Volume 3

Capítulo 69: O jovem homem e os dois

O Javali e o Pássaro. Seus corpos ficaram consideravelmente menores pelo caminho, mas de alguma forma, eles conseguiram chegar até a academia.

No início, os dois possuíam corpos gigantescos e formas imponentes, no entanto, agora nem mesmo uma sombra de sua glória restava. Eles encolheram a um tamanho em que caberiam na palma de uma mão. Os dois esperaram até a noite chegar antes de entrarem em contato com Rudel. Eles tinham a sensação de que suas dignidades iriam diminuir ainda mais se eles aparecessem durante o dia.

Assim que a noite chegou. Eles se infiltraram no dormitório masculino. Tendo certeza de não serem vistos, eles seguiram caminho até o quarto de Rudel para ver a imagem dele treinando Sakuya.

(Rudel): “Não deixe o livro na sua cabeça cair! Isso é prova de uma postura ruim. Continue caminhando assim”

(Sakuya): “Qu-que rigoroso! Se você for tão duro comigo eu vou chorar!”

Com um livro equilibrado em sua cabeça, Sakuya tremia enquanto caminhava. Olhando para isso, Rudel também estava com um livro em sua cabeça para ensinar através de um exemplo.

(Rudel): “Se você acabar chorando aqui, você nunca vai virar uma Dragoon ex-Deusa!”

(Sakuya): “É Sakuya agora! Mas você tem um ponto. Eu estava errada Rudel! Agora vamos nos apressar e continuar!”

(Rudel): “Esse é o espírito!”

As duas feras quase sentiram como se estivessem assistindo a uma peça, prostrados diante das portas como atores esperando por suas partes.

(Javali): “... que tedioso”

(Pássaro): “Sério? Parece divertido para mim”


Quando Rudel e Sakuya fizeram uma pausa, pequenas como estavam, as duas feras colocaram um ar imponente enquanto elas entravam no quarto. Para suas formas enquanto eles tentavam o melhor, Sakuya reprimiu uma risada. Rudel pensou que a entrada deles estava relacionada a ele conseguindo um Dragão, então ele rapidamente colocou eles na mesa para escuta-los.

Eles ficaram insatisfeitos com esse tratamento, mas perdendo para a expressão séria de Rudel, eles deram os detalhes sobre o que tinha acontecido. O fato era que eles não puderam encontrar um Dragão desejando se tornar a montaria de Rudel e um Dragão Zumbi tinha tomado a companheira deles, a névoa negra. Só para esclarecimentos, eles eram a mesma entidade, então para evitar mais vergonha, eles fizeram parecer que o Dragão Zumbi tinha selado ela.

Exatamente, eles mentiram. Não, para ser mais preciso, os dois evitaram dizer que a névoa cometeu um erro, fazendo Rudel confundir as coisas.

(Rudel): “Entendo, então, tentando resolver tudo, a névoa negra foi capturada por um Dragão Zumbi. E temos uma situação perigosa onde ele ficará fora de controle daqui a um ano”

(Javali): “... isso mesmo”

(Pássaro): “Você entendeu a ideia”

Sentindo o ar suspeito ao redor dos dois, Sakuya dirigiu uma encarada duvidosa para o Javali e o Pássaro em cima da mesa. Para os olhos cheios de suspeita dela, os dois desviaram seus olhares evasivamente.

(Sakuya): “Vocês dois não são um pouco suspeitos? Mais importante, eu apreciaria se vocês devolvessem meus poderes de Deusa, sabiam?”

(Javali): “Não podemos. Aquela que absorveu seus poderes foi a névoa negra”

(Pássaro): “E para piorar as coisas, a névoa negra está a ponto de perder seus poderes. É melhor para você pensar que não será capaz de recupera-los”

Irritada com as palavras do Pássaro, Sakuya ergueu os dois usando suas mãos como se fossem garras de uma águia. Os levantando e os levando até seu rosto, ela os encarou com intensidade o bastante para matar.

(Sakuya): “O que você acabou de dizer? O que foi que você acabou de dizer sua besta!?”

(Javali): “Eek!”

(Pássaro): “Me-me perdoe!”

(Rudel): “Sakuya coloque eles no chão agora. Mas isso é mesmo um incômodo. O país é capaz de subjugar um Dragão Zumbi, mas quando o alvo é um Dragão, será perigoso até mesmo para uma brigada de Cavaleiros. Eu devo relatar os detalhes ao Rei em uma carta e ter certeza de que as preparações deles estejam perfeitas...”

Em sua cabeça, Rudel considerava o que iria acontecer com o |Reino de Courtois| se um Dragão Zumbi atacasse. Era evidente que as casualidades seriam enormes. Mas desta vez, eles tinham a informação de antemão. Se eles fizessem uso dela, ele sabia que a subjugação seria uma tarefa fácil.

Mas com as palavras dos dois, Rudel ficou com problemas para responder.

(Javali): “De acordo com a névoa negra, ela queria usar o corpo desse Dragão e fazer um Dragão para Rudel. Pelo menos era o que parecia”

(Pássaro): “Bom, não temos o que fazer nesse caso, então eu tenho certeza que ele vai desistir”

Ele conseguiria um Dragão só para ele. Com essas palavras, Rudel vacilou. Normalmente, se o país preparasse o terreno perfeito e desafiasse ele com as medidas corretas, a derrota do Dragão Zumbi seria certa, mas os desejos de Rudel o perverteram.

(Rudel): “... vocês disseram que havia quase um ano até o evento?”

(Javali): “Há algo mais importante que isso”

(Pássaro): “Rudel, nos forneça |Mana ou nos deixe voltar para sua espada. Nós já estamos desaparecendo...”

Perto de seus limites, os dois encolheram ainda mais e entraram na lâmina de Rudel como se estivessem se fundindo com ela. “Que rejuvenescedor” e “Estou com sono” foi o que eles disseram enquanto ganhavam uma fonte de |Mana.


Rudel apressadamente escreveu uma carta para entrar em contato com Basyle. Era uma carta para perguntar sobre o ferreiro que comprou a presa do Javali. De acordo com o Javali, sua presa era um material da mais alta qualidade. Além disso, quando se tratava de alguém da sua própria espécie, ele disse que ela seria totalmente útil. Como o Dragão Zumbi absorveu a névoa negra, ela certamente teria efeito...

Acreditando nas palavras do Javali, Rudel imediatamente as transformou em ação. Ele iria perguntar ao ferreiro sobre qualquer vestígio da presa e usaria isso para fazer uma armadura. Se fosse um ferreiro especializado em espadas, ele pensou que teria que deixar a armadura nas mãos de outro mercador enquanto ele apressadamente corria com as preparações.

Ele decidiu não relatar o Dragão Zumbi para o país. Mas ele escreveu que uma investigação era necessária e mandou um relatório separado para o país através de sua casa. E assim, Rudel iria fazer a investigação inicial por conta própria. Foi essa a sua decisão.

O momento era ótimo. Ele obteve permissão para ir até a morada dos Dragões e ele poderia contar com Lilim para leva-lo até lá. Rudel pensou que essa era uma oportunidade boa demais para deixar escapar.

(Rudel): “Olhando para a data, será exatamente antes do teste de seleção”

Verificando o calendário, ele confirmou quando suas preparações estariam completas juntamente com a data para o teste de seleção. Rudel ainda não estava muito interessado nisso, mas era uma ordem do país e ele não tinha escolha além de participar. Alguns meses. Esse era o tempo disponível para Rudel. Sakuya o observou com sua expressão séria e ficou preocupada.

(Sakuya): “Por que você está se esforçando tanto? Só pegue o Dragão Cinza! Se você tentar o impossível e se machucar...”

“Izumi vai ficar triste”. Antes que ela pudesse dizer isso, Rudel olhou para ela e tentou a persuadir.

(Rudel): “É só o meu próprio egoísmo. Eu não quero arrastar mais ninguém nisso. E veja, já foi decidido que eles enviarão dois Dragoons. Vai ficar tudo bem mesmo se a situação piorar. Não importa o que aconteça, o país vai lidar com o problema antes que o Dragão comece a se mover”

Ele mentiu sobre o local. Ele relatou que o Dragão Zumbi era um assunto que precisa de investigação do país. E sabendo desse fato, o país decidiu enviar a ele dois Dragoons. Como Rudel se tornou o Cavaleiro Branco, eles foram despachados como guardas, só por precaução.

Mas eles não colocaram muita ênfase no relatório de Rudel sobre o Dragão Zumbi. Isso foi tratado com suspeita. Esse foi o motivo para eles auxiliarem as ações arbitrárias de Rudel e as próprias medidas do país foram relaxadas. Mesmo que ele relatasse a verdade desde o início, eles não iriam acreditar nele.

No pior caso, a própria morte dele certamente faria o país reagir. Rudel resolveu arriscar sua vida para conseguir um Dragão desde antes de ele ser capaz de se lembrar de algo. Ele estava consciente da montanha de Cavaleiros que morreram sem serem reconhecidos por Dragões.

(Rudel): “Sakuya, eu tenho um pedido. Você pode manter isto em segredo dos outros?”

(Sakuya): “Eh?”

Rudel tentou persuadi-la, mas enquanto ele pedia o silêncio dela, seus olhos não mostrariam nenhuma aceitação para negações. Incapaz de resistir a esses olhos, Sakuya silenciosamente concordou. Foi nesse momento que ela entendeu. Rudel estava determinado a morrer.


Assim que Rudel começou a agir para obter um Dragão, os movimentos dele foram rápidos. No terceiro termo de seu quarto ano, ele recebeu a resposta de Basyle, identificou o ferreiro e assim que ele descobriu que ele fabricava armaduras também, ele instantaneamente fez um pedido. Para Lilim também. Ele informou ela por uma carta que ele estava querendo ir para a morada dos Dragões por volta do início do segundo termo do seu quinto ano.

Ele sabia que seria perigoso desde o início e não havia motivo para ele entrar em pânico neste ponto.

Mas Sakuya, que sabia a verdade, era diferente. Mesmo que ela acompanhasse o treinamento de Rudel, ela não poderia entender o porquê ele arriscaria sua vida para obter um Dragão. Se ele fez um compromisso, mesmo que ele não pudesse se tornar um Dragoon, ele ainda teria um Dragão em suas mãos.

E Sakuya não gostava de esconder coisas de Izumi. Ultimamente, ela esteve evitando Izumi.

Mas quando Sakuya encontrava ela na cafeteria da escola, elas acabavam comendo juntas. Para a atual Sakuya, isso era doloroso.

(Luecke): “Quando a cerimônia de graduação terminar, vocês querem ir em uma festa? Ah, é verdade, tem a festa da princesa. Eu também recebi um convite. Uma Alta Cavaleira fez todo o caminho até o dormitório masculino para me entregar isso”

Luecke e Eunius sentaram na mesma mesa, os cinco almoçaram juntos. O assunto mudou para a graduação dos alunos do quinto ano. Rudel tinha poucos conhecidos no quinto ano. As garotas da tribo dos Tigres e Ness, da tribo dos Gatos Negros. Ele conhecia poucas pessoas em um nível pessoal.

(Eunius): “Verdade, parece que Fina-sama está pessoalmente reunindo seus amigos para dar uma festa. Reunindo as pessoas que se dão bem, ela quer se despedir dos graduados”

Enquanto Eunius colocava seu convite na mesa, Luecke pegou o dele e confirmou o conteúdo.

(Luecke): “... é o mesmo do que me entregaram. Mas os participantes não são estranhos? Você conhece esses nomes também, não conhece Rudel? A maioria deles são da tribo das Feras e eu tenho a sensação que há muito poucos nobres aqui. Parece que o fato de nós termos sido convidados é para mostrar que um certo nível de status é necessário”

Enquanto Luecke lia o convite, Eunius disse que ele estava pensando demais e gargalhou. Só para deixar claro, convidar os filhos mais velhos dos Três Lordes para silenciar os nobres que não foram convidados fazia parte dos planos de Fina. O outro motivo era, é claro, garantir a participação de Rudel.

(Rudel): “Eu realmente conheço bem poucos quintanistas”

Rudel se lembrou dos rostos de seus conhecidos e notou que a maioria eram de Homens-Fera. Por culpa de Fina, seu círculo social cresceu enviesado, mas Rudel estava feliz por todos os novos encontros. Assim que eles se graduassem, certamente, ele nunca mais veria alguns deles, mas Rudel queria se despedir deles com um sorriso.

(Izumi): “Eu não recebi um convite, então eu não posso ir. Vocês três podem ir se divertir”

(Sakuya): “Aah, é aquela coisa onde todas as comidas maravilhosas vão estar reunidas, não é? Mas aquela mulher estranha vai estar lá, então o que eu deveria...”

Izumi não se sentiu desconfortável por deixar os três irem sozinhos. Era uma festa que a princesa estava dando. Sabendo que ela não se adequaria, ela desistiu desde o início. Mas Sakuya não entendia sobre esse assunto. Ela tinha interesse em outra parte da festa, mas quando ela soube que Fina era a organizadora, ela refletiu se devia ou não ir.

(Rudel): “Do que você está falando? Você pode simplesmente ir comigo”

Rudel mencionou a participação de Izumi como se fosse algo natural. Sakuya também disse a Rudel que ela queria ir e ele permitiu sob a condição de que ela não comeria demais.

(Luecke): “Você tem certeza? Bem, é uma festa organizada por uma estudante. O escopo é limitado, mas...”

Luecke pensou um pouco sobre a participação das duas, mas Eunius suspirou e disse que os pensamentos dele eram rigorosos demais.

(Eunius): “Não é como se fosse chegar a escala das festas que costumamos ir, certo? Os participantes são principalmente Homens-Fera, então vá apenas com seu uniforme escolar e tenha um pouco de diversão enquanto você está lá”

Mesmo os três normalmente andando juntos, Luecke e Eunius frequentemente participavam de festas. No caso de Rudel, ele nunca participou de uma festa antes, o que era bem anormal. Os dois acostumados a isso não estavam nervosos. Ouvindo que era uma festa organizada por Fina, Rudel também não estava nervoso.

Assim que Sakuya descobriu que ela poderia participar, ela começou a esquematizar como ela iria fugir de Fina enquanto comia o máximo de comida possível... mas só Izumi estava agindo de forma estranha.

(Izumi): “Eh, não, umm... eu não acho que eu irei. Eu vou ser só um incômodo”

Perdendo sua compostura, ela nervosamente recusou o convite. Rudel não estava interessado se Izumi não fosse participar. Então...

(Rudel): “Você está preocupada sobre o convite? Então espere aqui mesmo. Eu vou conseguir um para você”

Ele se levantou de seu assento e caminhou para o dormitório feminino. Os quatro o observaram partindo, mas em menos de dez minutos, ele voltou com dois convites na mão.


(Fina): “Ma-maldita seja Cabelo Preeeetoooo! (Aquela mulher... usando o mestre para extorquir um convite de mim! Que covardia descarada!)”

Irritada em sua cama... sem expressão nenhuma, Fina abraçava seus joelhos enquanto ela se lembrava de quando Rudel apareceu pouco depois do meio-dia. Quando ela pensou que ele estava visitando pela primeira vez em muito tempo, a razão era Izumi.

Ela estava irritada porque Izumi iria participar da festa também. A guarda de Fina, Sophina, suspirou ao ver a irritação e falta de expressões enquanto observava a Princesa.

(Sophina): “Não está tudo bem? Nós já preparamos tudo isso, então não deverá ter nenhum problema se mais alguns convidados aparecerem nesta ocasião”

Era uma festa para reunir as Mulheres-Fera para Fina, mas ela precisou preparar um extensivo terreno para cuidar das preparações. Ela não poderia deixar Aileen descobrir sobre isso, assim, na superfície, ela fez parecer que estava se despedindo dos graduados.

(Fina): “Do que você está falando Sophina? Graças ao mestre, o número de nobres dizendo que queriam participar aumentou. Se você pensa de forma tão despreocupada, então assuma alguma responsabilidade e me ajude”

Como se fosse para se livrar da responsabilidade, Fina entregou muitas cartas para seus veteranos nobres. Se Rudel e os outros fossem participar, Fina pensou que eles iriam mostrar alguma prudência, mas as ações de Rudel deturparam essa noção. “Se plebeus podem participar, então nós também não podemos”? Ou foi o que eles pensaram.

(Sophina): “Eh? Não, mesmo que você me dê tantas cartas...”

(Fina): “Você é uma Alta Cavaleira, então assuma alguma responsabilidade em suas declarações. (Ah, eu acho que deixei de me importar. Vamos só empurrar isso para Sophina. Hah, eu não vou ser capaz de fofurar as garotas Tigres ou Ness, vou? Que solitário... huh? Espere aí. Eu sou uma Princesa, não sou? Este não é o momento para eu usar a minha autoridade?)”

Atingida com tanto trabalho extra, Sophina foi mais tarde se consultar com a academia. Agora com tempo livre em suas mãos, Fina começou a se mover por trás das cortinas.


Nos poucos dias seguintes, se tornou claro que o número de pessoas que participaria da festa era muito maior do que o esperado, assim, nesse ano, a academia decidiu oficialmente patrocinar a festa de graduação. Quando falávamos dos graduados, havia aqueles que terminavam seus cursos no segundo e terceiro ano também. Esses números não eram pequenos.

(Eunius): “Se isso chegou a esse ponto, o que devemos fazer?”

Nos detalhes da festa postados no quadro de avisos do dormitório masculino, Eunius tentou questionar os membros de sempre. Rudel e os outros estavam inscritos, mas não era como se eles estivessem se graduando.

(Luecke): “Parece que eles estão aceitando voluntários para ajudar com a construção”

Luecke confirmou o conteúdo, impressionado com a escala que mais do que dobrou desde o início. A academia nunca se responsabilizou por uma festa de graduação antes, mas as ações arbitrárias de Fina a obrigaram a agir. De certa forma, a academia estava acatando as ordens da Princesa.

Sem saber da festa até esse momento, Aleist se lembrou de como as coisas aconteciam no jogo. Originalmente, era uma festa que Fina organizava para o protagonista. Se lembrando de como este deveria ser o evento final no capítulo da escola, ele notou que isso estava aconteceu um ano antes, mas neste ponto, Aleist nem mesmo questionou isso.

(Aleist): “Para os estudantes inscritos, contanto que você ajude com as construções, preparações ou limpezas, parece que você pode participar”

Com as palavras de Aleist, Rudel se voluntariou na mesma hora.

(Rudel): “Entendo, então eu vou ajudar. Eu só preciso preencher isto?”

Rudel escreveu seu nome no papel preso no quadro. Vendo isso, Sakuya disse que iria participar também e escreveu seu nome. Eram letras deformadas, mas ela orgulhosamente mostrou elas a todos que estavam reunidos.

Mas enquanto Rudel afagava a cabeça dela, a reação dos outros foi fria.

(Aleist): “Sakuya? Oy, oy, seu nome não deveria ser Pudim? Ex-Deusa?”

Assim que Aleist enfatizou a parte de “ex-Deusa”, Sakuya o enviou um olhar furioso. A respeito disso, Luecke também abriu sua boca.

(Luecke): “Pudim AlaMode, não era?”

Quando Luecke perguntou com certa seriedade, Eunius explodiu em uma gargalhada. Olhando para as respostas deles com olhos marejados, a Deusa decidiu roubar as sobremesas de todos na refeição seguinte.



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