Volume 7.5

Capítulo 141: A trovadora (Parte 10)

Cleo estava deitada na cama em seu quarto.

A noite havia chegado, mas mesmo que a garota tentasse, não conseguia dormir.

Quem a chamou nesse momento foi Millia:

— Hum, como deveria dizer isso...

Tendo ouvido as circunstâncias, ela soube da verdade que a empregada que Cleo considerava uma amiga havia a traído.

Por esse motivo, ela tentou ser diplomática com a princesa.

— ... aprecio seus pensamentos em relação a mim. Mas está tudo bem. Afinal, participarei da cerimônia de amanhã.

— En-então... se você estiver bem comigo, eu não me importaria de ser sua ami-...

A proposta de Millia recebeu uma resposta imediata:

— Por favor, pare aí mesmo! Não diga algo assim...

Millia ficou em silêncio.

"Tenho certeza que ela deve pensar que sou uma mulher terrível. Mas mesmo que eu faça uma amiga antes de morrer, eu estou..."

Para Cleo, o fracasso não poderia ser permitido no próximo ritual.

Ela tinha sua obrigação como filha da casa real, e ela foi instruída por toda a vida a cumprir seu dever.

"Eu... mesmo assim, devo cumprir meu dever."

Cleo segurou suas lágrimas enquanto esperava o sol nascer.


A masmorra sob o castelo...

Antes da noite dar lugar ao amanhecer.

Um grupo de três pessoas com vestes negras sobre seus corpos.

Os três encapuzados entraram em contato com os três dormindo em uma das celas.

— Ei, vocês.

— O que foi agora? Nós apenas seguimos nossas ordens e...

Quem chamou os meio-adormecidos Ben, Pono e Passan foi Emilio.

Aleist ficou em alerta máximo enquanto reclamava:

— Este lugar é mesmo fácil de se infiltrar?

Enquanto ele dizia isso, Nate parecia animada.

— Você é incrível, senpai. Entrar em uma sombra para se mover... apenas ter a proeza de combate contra a unidade mecanizada de Gaia já é incrível o suficiente.

Do ponto de vista de Aleist, ser elogiado assim apenas o fez inclinar a cabeça.

Afinal, ele estava cercado por pessoas muito mais incríveis.

Com todo o problema que enfrentou em seus dias de estudante, ele costumava se perguntar se suas habilidades eram altas.

Os indivíduos que ele conheceu até aquele ponto, aos olhos de Aleist, eram todos personagens do nível de trapaceiros.

— Você acha? Quando olho para Rudel e os outros, não posso deixar de sentir que estou aquém. Embora eu tenha me esforçado um pouco.

— ... o simples fato de você se comparar com esses malucos coloca você em um nível consideravelmente alto, senpai.

Enquanto os dois conversavam, Emilio negociou com os três:

— En-então você tinha uma razão como essa!

— Capitão, deixe-nos ajudar! Não quero continuar inútil desse jeito.

— Eu também não quero isso. Eu me sinto mal pela princesa.

Como Aleist não estava ouvindo o que eles estavam dizendo, ele tentou perguntar a Emilio enquanto o homem usava a chave para libertá-los:

— O que exatamente você disse a eles para acalmá-los?

Com essas palavras, o rosto de Emilio ficou um pouco sério.

Mas sua expressão desmoronou na mesma hora.

— Nada mais que a verdade. Esses caras são bons de coração. Dessa forma, eles são fáceis de enganar.

— Você os enganou!?

Exclamando em voz baixa para Emilio, Aleist olhou para os três chorando enquanto saíam da cela.

Voltando os olhos para Emilio mais uma vez, o cavaleiro estava rindo um pouco.

Não era um sorriso desagradável. Era um de verdadeiro prazer.

— ... de qualquer forma, eu pretendia deixá-los sair. Mas enquanto estamos nisso, é melhor contar com ajuda.

— No final, o que você quer fazer? Dizendo que você não se importa, depois ajudando esses três.

Aleist tentou entender Emilio.

— Deve ser verdade que ele quer salvar a princesa chamada Cleo. E eles o chamam de chefe.

Emilio era o verdadeiro irmão de Cleo.

O que significava que ele era um príncipe deste país.

Mas seu pai Barquah elaborou um plano para arruinar seu próprio país.

O líder por trás do ataque da princesa era o rei.

"Isso é muito complicado. Não deveria ser um pouco mais… aaarrggh!!"

Consternado, Aleist observou a forma de Emilio emitir ordens para os três.

Segundo o plano de Emilio, eles causariam explosões e incêndios no palácio e na cidade para evacuar seus moradores.

Pelo plano de Barquah, o rei esmagaria toda as casas e, assim que o povo entrasse em pânico, ele usaria a arma milenar para destruir a cidade do castelo.

Mas, em geral, seria estranho que as pessoas influentes do país seguissem esse plano.

"Uma guerra contra uma arma antiga... esse evento nunca esteve presente no jogo."

Mesmo se ele soubesse que este mundo não era um jogo, ele ainda se pegaria considerando essas coisas como eventos.

Aleist balançou a cabeça para o lado para mudar sua linha de pensamento.

"Eu tenho que pará-los. O plano do rei de Celestia e a arma milenar."

Por esse motivo, Nate preparou engenhocas em toda a cidade.

Mecanismos para produzir fumaça, aumentar a confusão e direcionar as pessoas para a evacuação.

— Tudo bem, aqui estão suas ordens. Se houver explosões no castelo, você deve despertar todas as pessoas no quartel e ajudá-las a evacuar os moradores. Aqui está o decreto oficial.

Emilio pegou o documento que ele havia trazido e o entregou ao líder Ben.

Aceitando, Ben deu uma olhada nervosa por cima das letras.

— Ca-capitão, está mesmo tudo bem para mim segurar algo assim?

Enquanto o homem com a barba tremia, Emilio jogou a bomba:

— Não se preocupe... isso é falso.

— Falso!?!?

Com a surpresa de Pono, Emílio o advertiu para ficar quieto:

— Fizemos preparativos para que a fumaça se espalhe por todo o lugar. Vocês devem priorizar a evacuação dos cidadãos, e uma vez que isso seja feito, seu trabalho é protegê-los. Esse é um papel vital... vocês podem cumpri-lo, não podem?

Não havia dúvida de que era um trabalho importante.

Ouvindo isso, os três assentiram com expressões sérias. Emilio deu um sorriso caloroso, entregando o equipamento que ele havia trazido.

— Quando terminarem de se trocar, mantenham-se discretos até ouvirem as explosões. Vocês só precisam aproveitar a confusão para se moverem como planejado. Certifiquem-se de executarem suas ordens de forma correta.

— Conte conosco, capitão!

— Até que enfim estamos começando a parecer uma unidade!

— E o capitão está mesmo confiando em nós!

Depois que os três começaram a se trocar, Aleist verificou o horário marcado com Nate.

— Vai acontecer em breve, não vai?

— Sim. Por volta de…

Nesse instante.

O som de uma explosão ecoou pelas paredes do castelo. Ao ouvir isso, a expressão de todos mudou para surpresa.

— O que significa isto?

Quando Emilio se aproximou de Nate, o grupo de três olhou em volta, nervoso. Aleist estava na mesma, mas ele olhou calmamente para Nate.

— A escala dessa explosão foi estranha... não foi a que eu programei.

Ao ouvir isso, Aleist lembrou de algo.

"… os especializados nesse tipo de coisa, se bem me lembro…"


Izumi trocou golpes com uma assembleia de encapuzados de preto em um corredor do palácio.

Sua katana cortava os soldados mecânicos diante de seus olhos.

Em seu golpe horizontal, seu inimigo saltou para trás para se distanciar. Mas, vendo as rachaduras se espalharem pelo braço que ele usou para se proteger, a cautela do homem-máquina disparou no mesmo instante.

Atrás de Izumi, também havia cavaleiros e soldados de Celestia.

— ... a julgar pelo uniforme, você é uma Alta Cavaleira de Courtois.

Os soldados mecânicos abaixaram os quadris e a atacaram imediatamente em um ataque coordenado.

— Kuh!

Izumi enviou ondas de choque, mas, talvez ela estivesse lidando com elites, pois mesmo se conseguisse atingir um golpe, eles evitavam qualquer coisa fatal. Quando ela puxou a espada de volta, ela cortou o inimigo se aproximando com rapidez diante de seus olhos.

Mas a sensação que ela teve não foi a da carne humana.

— Então, esses são os homens mecanizados sobre os quais Rudel estava falando.

Izumi olhou em volta e viu vários soldados e cavaleiros celestianos no chão. Nesse espaço, vários inimigos haviam escapado.

Mas Izumi não se mexeu.

Porque para confiná-la, alguns inimigos haviam permanecido.

— Al-alta Cavaleira! Mas o que poderia...

Um cavaleiro celestiano perguntou com consternação, mas Izumi sabia que seus oponentes eram soldados de Gaia.

— Estamos lidando com uma unidade do Império Gaia. Tenham cuidado... eles são elites.

Quando Izumi se posicionou, seu inimigo fez o mesmo.

Sem dúvidas, o principal objetivo do inimigo era ganhar tempo. Eles não se forçariam a iniciar a ofensiva.

Além da presença de forças inimigas e aliadas ao seu redor, o corredor estreito dificultava a movimentação de Izumi.

"Que vergonha... e pensar que eu seria tão inútil em uma batalha real."

Profundamente irritada, Izumi avançou e cortou.

Seu oponente saltou para trás e usou um projétil.

Enquanto ela o afastava com sua espada, outro inimigo usou meios semelhantes para atacar os cavaleiros celestianos.

A flecha oculta penetrou e outro cavaleiro caiu.

— Não se forcem a avançar!

— Quando uma mulher está liderando, você acha que os cavaleiros podem se afastar!?

Mesmo com o aviso de Izumi, os cavaleiros não recuaram. Mas a maioria deles estava equipada apenas com suas espadas.

Eles foram atacados enquanto dormiam, a maioria deles foi forçada a responder sem nenhum equipamento decente.

"Nossa defesa é muito frágil. Por que estamos assim... já fomos atacados uma vez, não deveríamos estar em alerta máximo?"

Pela falta de visão de Celestia, Izumi não pôde deixar de sentir algo estranho.


Em uma varanda com vista para a montanha, a antiga arma estava selada, Barquah ouviu a turbulência circundante sozinho.

Montando o vento, um fedor de queimado o alcançou.

— Temos alguns visitantes grosseiros entre nós. O que você me diz... Emilio.

Para onde ele se virou, três figuras encapuzadas estavam de pé.

Eram Emilio, Aleist e Nate.

— Grosseiro? Não é exatamente esse o caos que você desejava?

Emilio encarou Barquah. Enquanto o rei recebia um olhar imbuído de tanto ódio, ao vê-lo, o homem caiu na gargalhada.

— Que olhar reconfortante, de fato! Esse seu ódio me dá a mais pura confirmação de que minha vingança foi bem-sucedida.

Ao ver Barquah rir, Aleist deu um passo à frente e se posicionou.

— Do que você está falando... fazer algo assim por vingança mesquinha, você está louco!?

Ouvindo as palavras de Aleist, Barquah zombou:

— Eu não sei quem você pode ser, mas parece ansioso para se intrometer nos assuntos pessoais de outras pessoas.

— Assuntos pessoais? Quando você está causando uma confusão em seu país, ainda chama isso de assuntos particulares?

Aleist sacou a espada e Nate também sacou suas armas.

Emilio puxou seu sabre lentamente.

— O país não tem importância para mim. Isso é apenas vingança. Minha esposa morreu no lugar da mulher que deu à luz aquela imprestável! E depois de fugir de seu próprio dever, a mulher que abandonou a própria irmã para morrer encontrou seu fim em alguma vala! Por causa disso, minha esposa foi...

A falta de compreensão de Aleist o deixou perplexo.

Tendo notado isso, Barquah sabia que era o fim, então começou a falar de coração:

— Irmãs gêmeas do clã foram enviadas para mim. Eu deveria me casar com uma delas e criar filhos de ambas. É o trabalho da casa real. Isso era tudo que meu casamento seria... assim eu pensei.

O punho do sabre que Emilio segurava soltou um som grave.

— ... você abandonou minha mãe e a de Cleo, maldição!

Enquanto ouvia isso, Barquah não pensou em nada enquanto continuava sua explicação.

— Sim, mas a que eu amei era a outra. Minhas conversas com ela, você pode imaginar o consolo que elas me ofereceram... me apaixonei tanto que não sabia o que fazer.

Barquah olhou para a vista da cidade do castelo que ele podia ver da varanda.

E naquela cena em chamas, ele dirigiu um sorriso.

— Que verdadeira maravilha. A visão das pessoas que criaram um alvoroço por eu oferecer minha esposa no lugar da mulher que fugiu, a visão delas caindo no inferno realmente limpa o coração.

— Es-este homem... está louco.

Com as palavras de Aleist, Barquah se virou e olhou para os três.

— Isso mesmo! Este país me enlouqueceu! O sistema deste país é o que me encurralou a tal ponto.

Com um passo à frente com sua máscara, Nate perguntou a Barquah:

— Você precisava ir tão longe para se vingar? Não havia uma maneira muito mais eficiente de fazer isso?

Barquah mostrou um pequeno sorriso em seu rosto.

— Pensei que o filho e a filha daquela mulher deveriam passar pelo inferno enquanto viviam. Foi a maior farsa! A filha fiel e tola que viveu para cumprir seu dever. Expulso do palácio, o filho tolo vivendo uma vida imunda nas favelas! Foi mesmo uma cena reconfortante de assistir!

Tendo vivido apenas por vingança, não parecia que nem mesmo um fragmento de seus sentimentos enquanto pai permaneciam.

Vendo isso, Emilio rangeu os dentes.

— Então você sabia de tudo?

Barquah respondeu sua pergunta com um sorriso revigorado.

— Isso mesmo. Eu assisti com prazer enquanto você rastejava. Sabendo que você começaria alguma coisa, no final do dia, suas esperanças escapariam de suas mãos... esse era o instante que eu queria ver. É claro que o estado miserável de Cleo também foi um espetáculo. Ela se parecia tanto com aquela mulher que eu a odiava cada vez mais do que podia suportar.

A raiz dessa malícia... esta série de eventos, Barquah estava puxando as cordas de todos eles.

Depois que descobriram que era esse o caso, as expressões de Emilio e Aleist tingiram-se de ódio.

O sorriso de Barquah deu uma guinada para o supremo.

— Isso mesmo... me odeie. Meu ódio é muito maior que isso!

Aleist falou com ele:

— Você é louco... você odeia tanto tudo ao seu redor!?

Barquah abriu os braços, virando-se para os três enquanto falava:

— ... um amor que não leva à loucura por sua perda não é amor verdadeiro, meu garoto.

No instante seguinte.

A montanha que podia ser vista no final da varanda entrou em erupção.

Foi uma explosão que até abalou o castelo, mas em contraste com sua escala, o magma que subiu era escasso. Vendo isso, Aleist notou que algo estava errado.

— O que-que é aquilo?

No escuro céu noturno, várias luzes vermelhas surgiram da cidade do castelo.

Com a erupção do vulcão, o magma começou a jorrar.

De seu interior, parecia que algo gigante estava tentando rastejar para fora da montanha.

— Então, por que não mudamos a programação? Seria chato deixar o ato final deste país para aquele grupo tedioso. Você não acha que acabar com tudo com minhas próprias mãos seria um final mais feliz?

Quando Barquah disse isso, o único olho gigante de algo brilhou quando começou a se aproximar deles.

Nate gritou:

— Não pode ser, ela está mesmo se movendo!

Emilio silenciosamente avançou e ergueu o sabre. Vendo isso, Barquah riu.

— É uma pena não ver o fim deste país, mas estou indo para o lado da minha amada. Eu a deixei esperando por um longo tempo... eu te amo...

Seu corpo foi cortado de cima para baixo, seu sangue flutuou no ar. Ao contemplar vagarosamente a cena, ele colidiu com o corrimão e seu corpo caiu.

Um Barquah de cabeça para baixo observou a cidade do castelo envolta em fogo enquanto caía.

— Agora é aqui que o inferno começa.

No momento em que ele caiu. E mesmo depois que ele colidiu, o rosto de Barquah estava sorrindo.


Conduzida por Millia, Cleo correu pelo corredor misturado com inimigos e aliados.

Assaltadas por um tremor intenso ao longo do caminho, elas saíram por uma vidraça quebrada.

O cenário que as esperava sem dúvidas era um inferno.

— Não pode ser... a cidade do castelo está...

— Isto é terrível.

Cleo colocou as duas mãos na boca, tremendo.

Millia olhou para a paisagem e murmurou.

As chamas acenderam quando algo gigante se dirigiu a elas.

À medida que o sol da manhã se levantava lentamente do além da montanha, sua forma aos poucos se tornava vívida.

— É-é aquela coisa que vimos na loja de lembranças.

Assim que Millia disse isso, Cleo se agachou.

Então, um grupo pequeno apareceu diante delas.

— Enfim te encontramos. Eu nunca pensei que a arma milenar iria ser ativada... mas, esse seu corpo se tornará material de pesquisa para o império. Vamos torná-la útil, Princesa Cleo.

Um homem cujos três olhos vermelhos emitiam uma luz sinistra...

O capitão da unidade mecanizada segurava uma espada em cada mão.

Millia avançou e preparou o arco, mas os movimentos do homem eram diferentes do que ela viu no beco.

— Quê!?

A circulando de forma instantânea, aqueles três olhos vermelhos se tornaram caudas de luz vermelha. Olhando para onde ele seguia, ele circulou ao redor do lado direito de Millia.

Seus subordinados restantes seguiram para a elfa.

— Não importa se vocês matarem a guarda. Para a princesa também, um braço ou uma perna será...

O homem de três olhos disse enquanto levantava a espada, apenas para Rudel chegar ao local.

Quando a magia na forma de lâminas de luz perfurou o chão, os homens saltaram para trás.

— Você está atrasado, Rudel!

Chegando naquele momento, o dragoon puxou sua espada e preparou o escudo em sua mão esquerda.

Vestindo sua armadura branca, Rudel falou com Millia:

— Eu sinto muito. Encontrei alguns sujeitos problemáticos ao longo do caminho.

Enquanto ele dizia isso, Rudel usou seu escudo para afastar o soldado mecanizado que o atacava.

Escudos brilhantes se manifestavam no local, flutuando e se reunindo ao redor de Cleo.

— Eh, isto é…

Enquanto Cleo permanecia incapaz de compreender a situação ao seu redor, mais uma vez, um aliado apareceu no local.

Quando uma sombra negra foi lançada no chão, três figuras emergiram dela.

— É-é mesmo Rudel... e espera, carregar duas pessoas nessa coisa é complicado...

Aleist jogou o manto para o lado. Ele estava usando armadura por baixo.

— Estávamos certos em carregá-la nas malas de Sakuya-chan. Não é, senpai?

Nate entregou o elmo e Aleist o colocou na cabeça.

— Então vocês vieram também. A propósito... sinto que reconheço seu companheiro.

Quando Rudel disse isso, Emilio olhou para Cleo.

— Cleo!

— E-Emilio…

Cleo começou a se afastar dele.



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