Fenrir Brasileira

Autor(a): Marcus Antônio S. S. Gomes

Revisão: Heaven e Bczeulli


Volume 2

Capítulo 14: Uma caçada conturbada (1)

Nas longínquas florestas situadas ao norte de Lemur, dois bestiais caminhavam por sua densa mata, mesmo sabendo dos perigos que os aguardam, um deles é um bestial do clã das hienas, que também é chamado de clã Gnoll, já o outro apesar de ser um bestial não parece pertencer a nenhum clã conhecido, um jovem bestial lobo de pelagem negra e olhos amarelos dourados e uma longa cauda peluda balançava a cada passo seu, acompanha o gnoll em sua caminhada.

Os dois seguem sem medo em um caminho enfestado por animais e monstros perigosos.

O Gnoll que é o mais velho abre sua boca:

— Você entendeu o plano de hoje certo?

— Sim! Sim! Vamos caçar, não precisa ficar repetindo a cada momento.

O gnoll suspira com a resposta truculenta do jovem lobo.

Ao notar algo Hiekf estende seu braço parando o avanço de Ferus.

Ferus pergunta:

— O que houve?

Hiekf aponta para o chão, Ferus olha para o ponto e vê inúmeras pegadas.

O gnoll gesticula para Ferus não fazer ruídos e Ferus acena positivamente com a cabeça.

Os dois seguem as pegadas em posição de prontidão, com toda a cautela possível naquele momento.

As pegadas levam os dois a uma caverna situada por trás de uma colina, se não fossem as pegadas, ninguém notaria aquela entrada.

Próxima dali sons estranhos são captados pelas orelhas de Ferus, que ficam em pé ao escutá-los.

— Gigigigigigigigigigigigigi!

Era um som de várias criaturas juntas.

Ferus virou-se para avisar Hiekf sobre o ruído, mas o gnoll cortou seu comentário:

— Eu já escutei!

Os dois entram cuidadosamente na caverna e no local mais fundo eles presenciam uma cena horripilante, vários ratos amontoados uns em cima dos outros, o cheiro foi insuportável, mas isso não era o pior, esses ratos tinham seus tamanhos iguais ao de um cão de caça.

O estômago de Ferus revirou com aquilo, ele fez um grande esforço para não colocar seu café da manhã para fora.

Enojado Ferus protesta:

— Hei! Que merda é essa? Vamos dar o fora, não creio que alguém pague alguma coisa por criaturas tão grotescas.

O Gnoll que também não parecia satisfeito respondeu:

— Infelizmente você está errado jovem!

— Guh! Alguém usaria a pele dessas coisas nojentas para algo? … Não me diga que comem isso!

— Não seja tolo, até os animais evitam comer essas criaturas pestilentas.

Ferus dá um suspiro aliviado quando Hiekf explicou.

— Mas ainda sim, há recompensas por sua eliminação.

— Co… como assim?

— (Suspiro)! Veja bem garoto, essas coisas são pragas que destroem armazéns de comida e atacam plantações e animais, a guilda de aventureiros paga bem caso eliminemos uma boa quantidade, que é o caso agora.

— Urgh! Faz sentido, eliminar essas coisas seria o sensato.

Ferus olha novamente para os inúmeros “ratos” e lança sua avaliação neles.

— [Avaliação]

STATUS
Nome: Rato Atroz Raça: Animal Gênero: Macho
Força: 12   Resistência 12  
Agilidade 20   Destreza 22  
Sabedoria 04   Inteligência 05  
Carisma 01   Poder Mágico 01  
Ataque 12   Defesa 18  

Perícias:

Furtividade NV 05, Esconder-se NV 06, Fuga NV 03

Habilidades:

Mordida da doença NV 02

 

Depois de avaliar o status das criaturas Ferus avisou a Hiekf:

— As mordidas dessas coisas nojentas são perigosas, eles têm uma habilidade chamada de [Mordida da doença].

O gnoll acenou a cabeça concordando com Ferus.

Com uma expressão cheia de desgosto o jovem lobo clicou a língua:

— Tsk! Em pensar que vou ter que me sujar com esses seres pestilentos, que seja! [Shackle Dagger].

Ferus invocou sua habilidade e na ponta de suas correntes Gleipnir duas pequenas estacas foram conjuradas, ele as segura, uma em cada mão.

Hiekf sorriu com a iniciativa de Ferus e para não ficar para trás se armou de sua lança.

O gnoll avisa:

— Escute Ferus, essas coisas são boas em grupo, não vamos deixar nenhuma sair viva daqui ok.

Ferus deu sua resposta com um sorriso destemido e correu para cima das criaturas.

Os ratos atrozes que finalmente percebem os invasores, começaram a guinchar com força.

O som feito pelas criaturas grotescas era tão estridente que feria os ouvidos de Ferus, mas o jovem não se abateu, com um balançar feroz de sua corrente uma dezena desses ratos foram atirados violentamente nas paredes.

Em um ponto cego, Hiekf fez sua entrada, usando sua lança com uma envergadura perfeita ele perfurou três grandes roedores de uma só vez, fazendo um balanço violento ele solta as vítimas de sua lança que caem sem vida no chão.

Os ratos atrozes atacam os dois freneticamente, porém mesmo com os números exorbitantes de aliados, não conseguem acerta-los, Ferus desviava facilmente com seus reflexos monstruosos, enquanto Hiekf que é bem experiente, desviou e contra-atacou com o mínimo de esforço.

Em quinze minutos a caverna havia se tornado uma sala vermelha, o sangue das criaturas foi a tinta que “redecorou” o local.

Nenhum Rato atroz fugiu dali, contudo os dois estavam tão vermelhos quanto as paredes da caverna, Ferus tremia de raiva enquanto olhava suas preciosas correntes banhadas com o sangue repulsivo dos odiosos ratos atrozes.

Como se chegasse a seu limite ele esbravejou alto:

— ARGH! NOJENTO…

Minutos mais tarde Ferus se lavava como um louco nas águas de um riacho que ali próximo estava.

Hiekf também acompanhava Ferus no asseio do corpo, ele não esperava que o jovem fosse tão exigente com limpeza, dado que ele comentou viver na floresta há um tempo atrás, o Gnoll ofereceu um sabão feito de cinzas para o garoto, que aceitou com louvor.

O gnoll sentiu vontade de rir com o exagero de Ferus pela limpeza, mas resolveu não provocar o menino.

Depois de matarem os ratos atrozes, Hiekf arrancou deles suas caudas, não porque eram valiosas e nem nada do tipo, isso serviria de prova para a guilda de aventureiros pagar a eles pelo extermínio do ninho.

Ao todo foram 68 ratos atrozes eliminados na caverna, isso foi apenas na manhã, ainda eram dez horas e o gnoll pretende continuar a caçar apesar do mau humor de Ferus.

Hiekf Avisa:

— Jovem Ferus! Apresse-se, ainda temos que caçar!

Ferus virou seu rosto rápido e apontou seu dedo para Hiekf gritando:

— NADA DE RATOS!

O Gnoll colocou a mão na boca para conter a risada, mas não conseguiu.

— Pfffss! Ahahahaha!

— QUAL É A GRAÇA?

O gnoll nunca imaginou que o jovem lobo possuía gostos e hábitos tão refinados, para Hiekf que tinha uma opinião totalmente diferente de Ferus, ele viu agora um menino que provavelmente foi muito mimado em sua infância.

A aparência não mostrava o que realmente ele era, apesar de forte ele é bem exigente em coisas inúteis.

Hiekf que notou a carranca de Ferus cessou seu riso.

Para mudar de assunto ele respondeu a exigência anterior de Ferus:

— Ok, daqui para frente nada de ratos.

Com isso Ferus amaciou a expressão mau humorada.

Ferus colocou suas roupas ao sol, ele estava apenas com suas calças e se balançou como um cachorro para tirar o excesso de água do corpo.

Ele abriu seu espaço dimensional e pegou um pano semelhante a uma toalha para secar seu corpo e sua pelagem negra.

Ferus sentou-se próximo a Hiekf e perguntou:

— Tem alguma ideia de qual é a próxima área de caça?

— Felizmente sim! É uma área bem popular, pois a criatura que vamos caçar é uma iguaria deliciosa chamada Javali Deviante.

Ferus pareceu interessado e perguntou:

— Deliciosa?

— Sim jovem! A carne desse grande suíno é apreciada por toda nobreza de Lemur, a textura dela costuma derreter entre seus dentes e o sabor é incomparável, a minha receita de bifes de javali é um sucesso em minha aldeia…

Ferus escutando a descrição minuciosa de tal iguaria sentiu seu apetite aflorar, como se o evento repulsivo com os ratos fosse esquecido.

A baba aparecia no canto da boca do jovem lobo enquanto escutava o gnoll falar apaixonadamente sobre essa iguaria.

Hiekf, no entanto coça a cabeça frustrado e diz:

— Mas caçar esse javali não é nada fácil!

— Eh?

— Veja bem! ele é muito grande e forte…

Na mente de Ferus:

“Oba! Mais carne”

— Eles também têm o hábito de andar em manadas…

“Ainda mais carne!”

Hiekf colocou a mão em seu queixo e comentou:

— Talvez seja melhor irmos amanhã.

Ferus se levantou de forma abrupta e o gnoll se assusta.

— Vamos hoje! Ainda temos um longo dia e eu quero come… quero dizer! caçar esse javali.

Hiekf inclinou a cabeça desconfiado, contudo vendo que ainda era manhã ele concordou com Ferus.

Alguns minutos foram o suficiente para os dois chegarem a área de caça, para surpresa de Hiekf uma manada de dez Javalis deviantes estava ali, Ferus contemplou admirado o tamanho anormal das bestas que chegavam a seis metros.

Hiekf avisa:

— Ferus! Essas criaturas são muito preciosas, não só pela deliciosa carne, sua pele também vale umas boas moedas então temos que evitar estraga-las, vise a cabeça da criatura como alvo, a pele do restante do corpo é muito preciosa.

Ferus, que estava muito animado pergunta:

— Hiekf, você ainda sabe fazer sua famosa receita de bifes!

O Gnoll cerrou os olhos para Ferus, que tinha um olhar brilhante e baba caindo pelo canto da boca.

Ele finalmente entendeu a euforia do garoto, ele só queria comer a carne do animal, nada mais estava importando para ele.

Hiekf sentiu uma baita vontade de fazer Ferus voar com um soco, mas ele lembrou que esse na sua frente é uma criança apesar de não parecer.

— (Suspiro)! Escute Ferus! Se conseguirmos ser bem sucedidos eu farei um bife enorme e suculento, o que acha?

— Ótimo!

Foi fácil torná-lo obediente com comida, o gnoll suspirou em sua mente e temeu pelo futuro do jovem ingênuo.

Inesperadamente Ferus se desfez de suas correntes e as guardou em seu espaço dimensional.

Ele então começa a se alongar.

Curioso com a ação do garoto, Hiekf perguntou:

— Hun? … Ferus? Que diabos está fazendo?

Ferus inclinou a cabeça em dúvida e expressa:

— Você não acabou de dizer que não é bom danificarmos a pele do animal?

— Sim eu disse… Mas…

— Então vou derrubá-los com as mãos nuas.

Hiekf Quase riu do comentário absurdo de Ferus, ele fechou os olhos e disse:

— Garoto! Você pode ser até forte, mas há limites no qual…

Ao abrir os olhos Ferus já não estava mais ali.

— MAS QUE MERDA! PRA ONDE ESSE PIRRALHO FOI?

Desesperado Hiekf move-se freneticamente de um lado para o outro procurando por Ferus e o avista correndo a uma velocidade desumana para cima de um Javali deviante que se separou do grupo.

— QUE IMBECIL! CONTRA UMA CRIATURA DESSE TAMANHO NÃO IMPORTA O QUE FAÇA, NUNCA…

Ferus salta alto e golpeia com toda força o javali deviante no pescoço, um estalo foi escutado e a enorme criatura cai morta no chão.

Os olhos do Gnoll saltam para fora de forma quase não possível para uma criatura viva. A boca do pobre Hiekf ficou tão aberta que por pouco não tocou o chão.

Por duas vezes ele se belisca para ter certeza que não está delirando.

De longe Ferus acena e grita:

— Hiekf! Já peguei o primeiro.

O pobre gnoll que tem o rosto azul de pavor levanta a mão e dá um aceno fraco como resposta.

Ele então murmura para si:

— Onde diabos eu fui me meter?

Hiekf nunca imaginou que alguma criatura no mundo pudesse matar um javali deviante com um único ataque.

O bestial hiena avalia um dos muitos javalis deviantes que ainda permaneciam na manada.

— [Avaliação]

STATUS
Nome: Javali Deviante Raça: Besta (Enorme) Gênero: Fêmea
Força: 314   Resistência 233  
Agilidade 58   Destreza 31  
Sabedoria 09   Inteligência 09  
Carisma 22   Poder Mágico 82  
Ataque 117   Defesa 272  

Perícias:

Investida feroz NV 07.

Habilidades:

Natação NV 02, Corrida NV 04.

 

Hiekf entendeu! Mesmo que essa criatura seja forte, o status dela não é nem raspa da metade do status de Ferus, nesse momento ele percebe que o garoto não é apenas especial ou talentoso, ele é único.

O gnoll em questão, sempre acreditou em destino e estranhamente ele sentiu que o seu encontro com Ferus, não foi coisa do acaso.

Suspirando em seu pensamento Hiekf se dirigiu até Ferus e a besta que ele havia acabado de matar.

Ferus diz:

— Vou deixar o desmantelamento com você! Estou indo pegar outro.

Rapidamente Hiekf fala o avisa:

— Ei Ferus! Apenas mais dois está de bom tamanho.

— Eh? Mas podíamos pegar todos!

— Sim! Eu sei, mas é que para desmantelar uma criatura desse tamanho leva-se horas.

Ferus colocou sua mão no queixo e pensou por um momento, ele então teve uma ótima ideia.

— Já sei! Vamos guardá-los inteiros no meu espaço dimensional, dentro dele as coisas ficam longe das ações do tempo e da decomposição.

Hiekf suspira.

— Sim jovem! As habilidades de armazenamento dimensional são muito procuradas, pois tem a vantagem de manter o produto conservado como se o tempo parasse para o objeto armazenado, contudo me diga! como vai colocar uma criatura tão grande dentro dele?

Ferus, inclinou a cabeça como se não entende-se o que Hiekf explicou.

— Bem, sobre armazená-lo …

Ferus ergue seu braço e chama sua magia espacial:

— {Espaço dimensional}

O portal dimensional azul índigo abriu com o tamanho costumeiro, Ferus então se concentra um pouco e o portal toma um tamanho anormalmente grande, O jovem então faz o portal recolher o corpo da grandiosa criatura passando por ela.

Hiekf mais uma vez ficou impressionado com o garoto.

Após armazena o corpo do javali deviante o espaço dimensional fechou.

Ferus encara o gnoll sorrindo e fala:

— Assim está bom, não é?
Com um sorriso amargo o gnoll responde coçando o rosto:

— Si… Sim!

Nesse momento o bestial hiena descobriu que a capacidade de armazenamento espacial de Ferus é quase ilimitada, geralmente há um limite de peso ou quantidade que alguém pode armazena, mas Hiekf já entendeu que o garoto é uma exceção a quase tudo que conhece.

Com isso Ferus partiu para cima do restante da manada de Javalis deviantes, no total mais cinco foram vítimas do jovem lobo, aos olhos de Hiekf ele é o maior predador existente nesse momento na floresta.

O restante da manada fugiu dos golpes “one hit kill” de Ferus, sinceramente o bestial hiena se simpatizou com as pobres criaturas, que não tinham nenhuma chance contra o bestial lobo de pelagem negra.

Ferus repetiu seu ato anterior e armazenou as grandes bestas abatidas em seu espaço dimensional.

Hiekf decidiu que nada vindo de Ferus o impressionaria mais, pois ele já é o sinônimo da anormalidade, vindo dele algo fora do padrão seria comum.

Os dois se reúnem e tentam começar um diálogo que foi interrompido:

— BRUM!

Um som infernal ecoa da parte profunda da floresta, os dois avistam uma enorme massa de poeira se levantar de uma parte densa da floresta.

— EI HIEKF! QUE BARULHO É ESSE?

— Não me pergunte! Isso é atípico até para essa floresta recheada com monstros.

O barulho infernal continua indo de encontro com os dois:

— BRUM! BRUM! BRUM!…

A cada novo estrondo escutava-se uma parte da floresta sendo demolida, como se algo estivesse passando por cima de tudo a sua frente de forma implacável.

A cada segundo o barulho ficava mais e mais forte, Ferus instintivamente entrou em posição de combate.

Hiekf gritou para Ferus:

— GAROTO! PEGUE A SUA ARMA!

Ferus lembra-se que guardou suas correntes Gleipnir no espaço dimensional, ele então o abre e retira suas correntes armando-se com elas novamente.

Hiekf adota uma postura ultra ofensiva com sua lança selvagem apontada para a direção do barulho.

Do meio das árvores vários animais de muitas espécies e tamanhos correm desesperados em direção aos dois.

Os dois saem da frente das criaturas que fugiam de medo.

O barulho ficou ainda mais alto e próximo, árvores começaram a ser destruídas e do meio da floresta densa uma criatura ainda maior que os javalis deviantes surgi.

Medindo mais de quinze metros, o monstro deu um assustador guinchado, com o som que danificaria a audição de Ferus e Hiekf, uma revoada enorme de pássaros se levantou da copa das árvores.

A criatura de aspecto grotesco era como um javali deviante, mas algo estava errado ali, do seu corpo inúmeros espinhos iguais as suas presas saiam, a musculatura a imponência e o comportamento agressivo, também era incomum, diferente dos javalis deviantes.

Ferus pergunta irritado:

— Tsk! Que merda é essa? Isso é um javali deviante?

Hiekf, que fez um rosto cheio de surpresa murmurou:

— Não… Isso é algo que acontece na natureza raramente, esse monstro é uma aberração.

— Aberração?

— Sim! Ninguém sabe ao certo como acontece, mas devido ao acúmulo de miasma e energias malignas, alguma criatura da natureza pode ser afetada e assim sofrer uma espécie de mutação…

Uma memória vem na mente de Ferus, o lobo infernal que enfrentou a muito tempo, depois de vencê-lo libertou seus amigos lobos de chifre, que deixou para trás seguindo sua jornada.

Sem perder tempo:

— [Avaliação]

STATUS
Nome: Javali Demônio dos Espinhos Raça: Javali Demônio dos Espinhos Gênero: Macho
Força: 900   Resistência 1.200  
Agilidade 400   Destreza 324  
Sabedoria 12   Inteligência 14  
Carisma 05   Poder Mágico 589  
Ataque 612   Defesa 1.150  

Perícias:

Sentir presenças NV MAX.

Habilidades:

Força de ogro NV 05, Pele rochosa NV 04.

Habilidades Especiais:

Fúria selvagem NV 09, Lançar espinhos NV 07.

 

Ferus ficou surpreso ao avaliar o Status da criatura, esse é provavelmente o monstro mais forte que já enfrentou.

Ferus solta parte de suas correntes adotando uma postura de combate.

Hiekf tenta instruir o garoto para fugir, mas desistiu da ideia, isso por que no rosto do jovem lobo um sorriso destemido se formou.

— Hunf! espero que você valha alguma coisa!



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