Setes Japonesa

Tradução: Batata Yacon

Revisão: Delongas


Volume 14

Capítulo 7: Jules Parswall


... No Portador em movimento.

Aria estava um pouco de bom humor.

Enquanto levava uma bebida para Clara, a motorista, Clara olhava para ela enquanto aceitava o cantil, e falou:

— Está em alto astral hoje.

— Ah... sim.

Clara sentiu a Aria se distanciando um pouco dela. Ela presumiu que fosse algo inconsciente, mas talvez não pudesse perdoar a Clara ter aceitado a proposta de Ludmila, e se juntado à facção.

Clara levou sua boca ao cantil, e notou que era chá preparado pela Mônica. O odor, e a temperatura e sabor fácil de se engolir, Mônica era capaz de preparar chá com um nível de perfeição impensável para uma máquina.

Mas sua hospitalidade para qualquer coisa além do Lyle era deficiente, e desde que você não especificasse em detalhes que chá desejava, ela apenas prepararia apenas as preferências do Lyle.

Viajando por uma trilha sem estrada, o Portador conseguia prosseguir por qualquer terreno com suas enormes rodas. Aria agarrou um corrimão próximo quando houve um pequeno balançar.

Clara estava sentada em um assento preparado pela Mônica, vestindo o que ela chamava de cinto de segurança, então não havia problema para ela. Estaria tudo bem desde que ela tivesse seu cajado em mãos. Mas um pouco de chá quente espirrou do recipiente, e caiu em seus lábios.

Enquanto ela limpava a boca, Aria apresentou uma questão:

— Posso perguntar algo?

Clara respondeu enquanto operava o Portador.

— Se for sobre a facção da Ludmila, é uma conclusão que cheguei após ponderar. Não é como se ela estivesse tentando trazê-la a todo custo. E seria melhor se você não se juntasse a uma facção, Aria-san. Ou talvez você possa criar uma facção própria.

— Nem pensar!

Aria se opôs ao ser dita para que criasse sua própria facção. Mas a resposta da Clara à exata resposta que ela esperava da Aria foi um pouco estranha:

— Por que está sorrindo?

— Me desculpa. Mas você está entendendo algo errado, Aria-san. Se você tem três amigas juntas, isso já é uma facção. E eu tenho uma completa falta de confiança na Novem-san. A Miranda-san irá levar a Shannon-chan para a facção dela. Então isso deixa a Gracia-san, Elza-san, e a Vera-san... para bem ou para mal, todas tem apoio de uma Casa ou país.

Aria não pareceu entender onde a Clara estava querendo chegar.

— É verdade que a minha família é...

— Para mim é basicamente o mesmo. Mas mesmo que ofereça ajuda a uma das outras, considerando caráter e patrocínio, as opções são limitadas. A Gracia-san e a Elza-san não servirão abaixo uma da outra. Elas têm os interesses de seus próprios países em mente. A Miranda-san é fraca como patrocinadora. Ela está em um estado próximo de isolamento. Então escolhi a Ludmila-san.

Aria parecia não conseguir aceitar isso. Clara a via como uma pessoa honesta, e sentiu um pouco de inveja. As duas eram quase completos opostos.

— Alguma coisa não te agrada?

— ... Sendo perfeitamente honesta, eu não acho que você tenha que servir sob uma mulher tentando criar uma facção. Fazer uma coisa dessas em um momento importante desses, parece meio errado para mim.

Clara tampou o cantil, e levantou um pouco os olhos.

— É precisamente por ser um momento importante. Para opor a Novem-san e Miranda-san, acredito que preciso da Ludmila-san. E ao mesmo tempo, posso ficar de olho nela de perto.

— Você, não pode ser...

Clara levantou seus óculos, deixou que eles refletissem luz, e sorriu um pouco.

— A pessoa com o maior poder no momento é a Ludmila-san. Ela pode apoiar o Lyle-san não a nível individual, mas a nível nacional. Achei que seria melhor alguém ficar de olho nela.

Aria olhou para Clara, e cobriu seu rosto com a mão direita.

— Você é surpreendentemente malvada.

Clara de um risinho.

— Oh, sou mesmo. Talvez isso seja tudo o que sou capaz de fazer. Mas... não, não é nada.

O que a Clara iria dizer no final...

(Mas não consigo imaginar que a Novem-san não tenha levado as ações da Ludmila-san em consideração. E essa distribuição... sinto que a Miranda-san enviou a Shannon-chan para ficar de olho. Quando se pensa nas coisas desse modo, a guerra de facções já começou...)

『Hmm~, então você conseguiu passar pela situação sem perder a Aria-chan. 『Bom pra você. Se perdesse ela, certamente seu futuro seria sombrio.』

— C-cara... se planeja falar comigo, então sai das minhas costas.

Dentro da Joia. Na minha sala de memórias, como se a fim de imobilizar meu eu caído, LYLE se sentava nas minhas costas.

Ele tinha um corpo infantil, mas parecia que eu estava sendo pressionado por um pedregulho massivo.

『Que galante. Parecia que o pobre Lyle estava com problemas, então ela se comparou às outras, e descobriu que não tinha nada, então ela quis reduzir o fardo... bem, depois de deixar a mansão, a sua relação com ela é a mais longa depois da Novem. Ela realmente é necessária.』

Coloquei força no meu corpo e tentei me levantar, mas LYLE apenas olhava meus esforços com um sorriso de zombaria. E prosseguiu:

『Vocês dois precisam um do outro, realmente. Essa é a situação. Mesmo assim, se decidiu alguma coisa uma vez, não é bom se não for até o final. Depois de beijá-la tantas vezes, não impedir uma mulher tentando se retirar é simplesmente terrível.』

— Masqueporra!

De algum modo consegui colocar força nos meus braços, e levantei meu corpo um pouquinho. Nisso, LYLE sacudiu suas pernas, e mudou a posição de seu corpo.

Minha distribuição de força mudou, e caí no chão de novo.

“Fugah!”

『Hah, quando estamos quase de volta em casa em Bahnseim, tem certeza que você vai ficar bem assim? Ei, trabalhe duro. Você não pode treinar seu corpo na Joia. Tenta fazer alguma coisa com sua Mana.』

— Mana... parando para pensar, você chamou Mana de veneno algum tempo atrás, não foi?

Ajustei minha respiração enquanto espremia meu conhecimento para tentar encontrar um modo de levantar. Se ele disse para fazer alguma coisa com Mana, o modo mais fácil seria gerar uma explosão por perto, e usá-la para removê-lo.

E quando pensei nisso, recordei duas palavras. No passado, ele disse que Mana era veneno.

『Então você lembra. Bem, não é veneno por enquanto. Ou melhor, veneno e remédio é a mesma coisa. Desde que você saiba como usá-lo, ele pode se tornar remédio, é assim que funciona. É claro, ela foi pensada originalmente como remédio, então quando foi usada como tal erroneamente, causou uma confusão enorme.』

Reuni magia em minha palma, e tentei acertá-la contra o chão a fim de usar a explosão para me levantar. Mas um sabre foi enfiado na minha mão para pregá-la no chão.

『Há, péssimo. Atos de autodestruição não podem ser colocados em prática a qualquer momento. Pode começar a pensar de novo.』

— S-seu pirralho maldito!

Dentro da Joia, eu continuava meus dias de não ser capaz de derrotar meu eu infantil.

Entrando em Bahnseim via Cartaffs, guardamos o Portador na Skill Caixa, trajamos mantos, e viajamos atuando como um grupo aventureiro de cinco pessoas.

Entrando em uma cidade próxima à fronteira, encontramos uma porão de mercenários e soldados reunidos.

Nós éramos praticamente os únicos que sabiam que Cartaffs não tomaria ação nenhuma devido às ordens da Ludmila-san, então a vila estava preenchida com uma tensão formigante.

Shannon que caminhava ao meu lado agarrava meu manto com sua mão direita, e olhava em volta.

Mercenários e aventureiros de caras assustadoras. Além disso havia os soldados, era uma vila intimidante. Shannon estava assustada.

— P-por que parece tão perigoso? Tinha gente carregando armas em Beim, mas nunca pareceu tão ruim assim.

A razão do medo da Shannon estava nas brigas estourando onde quer que olhássemos. E com o sol alto no céu, havia bebidas sendo servidas, e numerosas prostitutas, realmente, uma cidade ruim.

— Com certeza que é duro por estar tão perto da fronteira. E as pessoas aqui passaram por guerras algumas vezes, então é inevitável que pareçam brutos.

Era uma ocupação onde nunca se saberia quando acabaria morto. Por enquanto, eles estavam apenas desesperados para viver. E enquanto viajávamos com nós cinco, uma reação surgiu em uma das Skills.

Um grupo ciente de nós mudou seus sinais de amarelo para vermelho, e tentava se aproximar. Por conta dos pés visíveis sob os mantos, eles provavelmente discerniram que éramos em maior parte compostos de mulheres, e tentaram fazer contato.

Falei para todas:

— Um grupo diagonalmente atrás. Seis em total. Estão em nosso encalço. Eu gostaria de evitar problema, então vamos acelerar e entrar numa pousada.

Quando deixamos a área rapidamente, o outro grupo acelerou para nos alcançar.

Com a Skill do Quarto — Cima&Baixo — reduzi a velocidade deles, e desapareci em uma pousada, despistando com sucesso os seus perseguidores.

... Djanpear.

Chegando no país sulista, o grupo da Novem usou os mercadores como intermediários para arranjar um encontro com o rei em seu palácio.

Talvez por ser o sul, as janelas do país eram largas, e a construção do palácio permitia confortavelmente a passagem de vento. Muitas das comidas e plantas elas nunca tinham visto antes, e May parecia querer passear pela cidade do castelo tão cedo quanto possível.

Eva havia preparado conversas com os seus das terras sulistas, e também parecia animada. Acima de tudo, com os instrumentos desconhecidos aos seus ouvidos, e um tipo único de música. Por causa disso, ela queria ouvir suas histórias assim que possível.

Sentado em uma enorme cadeira, com dois oficiais posicionados aos seus lados, o Rei 【Jules Parswall】 era um homem de cabelos rosados e pele castanha.

Elas tinham escutado que ele estava no começo de seus vinte, mas parecia mais jovem que isso. Suas feições faciais eram firmes e bem gravadas em seu rosto; coerente com os rumores de que havia farreado em sua juventude, ele tinha uma excelente aparência. Seus olhos azuis pareciam estar avaliando a Novem e seu grupo.

Seus braços e orelhas estavam adornados com ornamentos dourados, e ele emanava uma atmosfera similar à da antiga nação de Selva, mas os dele não eram tão chamativos.

— Bem-vindas a Djanpear, é isso?

Ante às palavras de Jules, Novem e as outras abaixaram suas cabeças.

— É uma honra estar em sua presença, Vossa Majestade. Estamos aqui no que diz respeito às palavras que trocamos anteriormente. Poderíamos ouvir vossa resposta?

Jules levou sua mão à boca, enquanto inclinava suas costas em seu trono. Ele cruzou suas pernas, sua pose indicando que estavam em profundos pensamentos.

— Foi apenas recentemente que as notícias da aliança das quatro nações chegaram a nós. Além do mais, se até mesmo a nação nortista de Cartaffs está cooperando, vocês realmente possuem alguma validade. Entretanto. Minha franca opinião é: é problemático pedirem minha opinião de repente. Lamento, mas farei com que fiquem no palácio por um tempo. Não planejo causá-las inconveniências. Pois não quero fazer Cartaffs de inimiga, ou a aliança, afinal.

Jules riu enquanto dizia isso, mas Djanpear possuía uma forte marinha. Era poderosa, e bem renomada por exterminar piratas.

Novem podia ver que ele não tinha nenhuma intenção em particular de lhes fazer mal. Elas realmente eram existências problemáticas. Ele provavelmente não queria causar problemas.

Mas ao mesmo tempo, havia uma distância entre Djanpear e a aliança. E Cartaffs também. Mesmo se um problema surgisse, não seria tão fácil invadirem, e Jules certamente entendia isso.

— Sim. Entendido. Então ficaremos aos seus cuidados por enquanto.

Novem falou isso como representante do resto, então Jules respondeu com um sorriso.

— Tentarei vir com uma resposta tão rápido quanto puder. E estou feliz por ter tantas belas convidadas. Acho que teremos um banquete hoje à noite. Participem à vontade.

As garotas sorriram, e aceitaram sua oferta...

... Na sala de conferências do palácio de Djanpear, as figuras de autoridade se sentavam em cima de um tapete.

Jules sentava-se em um espaço um pouco mais elevado que os outros, com os documentos sobre a aliança e Cartaffs em sua frente enquanto cruzava seus braços.

— E agora, cavalheiros, o que faremos disso? Uma aliança de países grandes e pequenos. Ambas as partes em escala maior que a nossa. Mas arrumar briga com Bahnseim é algo próximo a uma aposta.

Cada uma das figuras de autoridade expunham suas opiniões.

— Que tal entregá-las a Bahnseim, e gradualmente criar relações amigáveis?
— Planeja arrumar problemas com tantos países? A atual nação de Bahnseim não possui credibilidade nenhuma. Não podemos confiar neles!
— Eles têm estado especialmente estranhos ultimamente. É melhor não cutucá-los. Não é melhor oferecer uma recusa educada?
— Pelas palavras delas, estarão indo para território Bahnseimiano. Estão procurando por Senhores Feudais para serem aliados. Que tal simplesmente enviá-las embora educadamente?

Com essas opiniões no chão, Jules as uniu.

— Então para sumarizar suas opiniões, entregar as mensageiras está fora de questão. Oferecer-lhes uma recusa educada, e fazer com que sigam seu caminho... é verdade que é a medida mais segura. Mas podemos ignorar os movimentos recentes de Bahnseim? Acredito que são uma ameaça, e quanto a vós?

As autoridades fecharam suas bocas, e ponderaram. Notícias sobre o país chegavam a eles de sua fronteira com Bahnseim.

Para manterem suas distâncias, eles não eram negligentes na coleta de informações. Porque nunca sabiam quando a enorme nação de Bahnseim avançaria contra seu próprio solo.

E por isso, eles tinham informações precisas sobre Celes. Suas opiniões coincidiam. A atual Bahnseim era anormal.

Mas mesmo suas opiniões se sobrepondo, suas contramedidas não. Muitos pensavam que deveriam continuar mantendo distância como estiveram, e o voto da maioria era de não enfiar suas cabeças no fogo ativamente.

No entanto, a esse ponto, os países em torno de Bahnseim estavam se movendo.

— Achei que levaria mais tempo. Com a ameaça de Bahnseim crescendo a cada dia, quando não houvesse mais alternativa nenhuma para eles... era nessa hora que eu achei que as nações em volta agiriam. E para esse momento, em expandi nossas forças militares... mas alguém se moveu primeiro.

Foi o Lyle. Jules sabia que se transmitisse informações precisas da anormalidade de Bahnseim para as terras em volta, eles mostrariam algum tipo de movimento. Então ele promoveu um reforço das forças militares.

No entanto já havia um homem movendo esses países. Levemente aborrecido por ter sido superado, Jules ficou um pouco intrigado.

— Achei que chegaria a hora do nome de Djanpear ser conhecido através do continente, mas um homem bastante interessante apareceu. Agora, cavalheiros... nós planejávamos ser a peça central e assumir a liderança, mas vamos deixar essa chance escapar? Mantenham isso em seu campo de visão enquanto discutem.

As figuras de autoridade cruzaram seus braços, e um propôs:

— ... Agora é a única hora em que poderemos oferecer nossos serviços por um preço alto. Não faz sentido nos juntarmos atrasados. Em um estado em que não podemos colocar as mãos em Bahnseim, se os países em volta perderem sem que ofereçamos ajuda, tudo o que nos aguardará será ruína.

Jules massageou seu queixo, e respondeu à essa opinião.

— A aliança das quatro nações e Cartaffs ao norte estão tentando realizar sua jogada. Se os países a oeste centrados em Faunbeux se moverem, então serão capazes de possuir cerca de metade do poder de Bahnseim. Que tal vendermos nossa cooperação quando esse momento chegar?

Uma das autoridades abriu a boca em tom pesado:

— Se calcularmos esse momento de modo errado, seremos destruídos. O risco é alto demais. Qualquer que seja o caso, se não vamos lutar, então a única opção é rendição. A opinião de Vossa Majestade?

Jules se levantou, e declarou ousadamente:

— Lamento, mas não tenho intenção nenhuma de dividir uma mulher com qualquer outro homem. Se nos rendermos e eu for enfeitiçado pela Celes, prefiro estar morto. Então meu ego cortou a opção de rendição. Prossigam.

As autoridades suspiraram, e abriram suas bocas:

— Por favor, ofereça uma razão melhor. Para início de conversa, mesmo se nos rendermos, a probabilidade de ficarmos nos mesmos termos com Bahnseim em comparação a antes é muito baixa.
— Aquela garota Celes é realmente humana? Aquilo é a bela sirene dos contos de fada em pessoa. Fascinando pessoas, e sua natureza brutal.
— O pobre tratamento da facção oposta do país... só de ouvir a respeito, tenho calafrios nas costas.

E no final, uma das autoridades se dirigiu a Jules.

— Acredito que nossa melhor aposta seja apoiá-los ativamente. Mas o homem representante... deveríamos enviar alguém própria para aquele Lyle Walt.

Jules pareceu entretido.

— Minhas filhas são jovens demais. A mais velha só tem dez anos.

Uma das figuras de autoridade falou:

— É o bastante. Mas será problemático se ela não puder ter um filho no futuro. Que tal a irmã mais nova de Vossa Majestade?

Jules se sentou, e sacudiu sua cabeça.

— Você acha que ela vai se mover por mim? Nós sequer somos da mesma mãe, e fui eu quem matou os irmãos puros dela para chegar onde estou, sabia?

Uma das autoridades colocou uma mão no rosto.

— De qualquer modo, então foi decidido que cooperaremos. Vamos pensar em alguma coisa com a concubina. Se tudo for bem, pode ser possível ela se tornar a esposa principal. Mas Vossa Majestade... por favor não coloque as mãos nas mensageiras. Parece que elas são mulheres daquele Lyle ou algo do tipo.

Jules deu um leve sorriso. Talvez o oficial estivesse com um mal pressentimento, já que sua expressão enrijeceu. E vendo isso, o sorriso de Jules se abriu ainda mais.

— Confie em mim. Até eu me afasto se a mulher for perigosa demais. E. Meus instintos estão berrando para mim. Berrando nem pense nisso. Reunindo apenas mulheres em sua volta desse jeito, fiquei interessado nesse tal de Lyle. Gostaria de ter uma bebida com ele.

Enquanto Jules ria em voz alta, os oficiais de alto escalão abaixaram seus ombros em alívio.


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