Setes Japonesa

Tradução: Batata Yacon

Revisão: Delongas


Volume 8

Capítulo 9: Mensagem


Cinco dias após começarmos a nos arrastar no Labirinto, o quinto andar foi completado.

Os grupos que originalmente sequer teriam permissão de entrar estavam agora às voltas para acabar com os monstros em volta.

Com o chefe abatido, Alette-san deixou alguns de seus membros do grupo no quinto andar como vigias.

Eles ficavam em espera em volta do centro e certificavam-se que nenhum aventureiro irrelevante desceria mais.

Todos os membros do nosso grupo já tinham experiência com Labirintos pelo menos uma vez.

Com isso considerado, decidimos tirar um dia de folga com todos.

Se fosse até o quinto andar, nós seríamos capazes de retornar em um dia. Já que o chefe tinha desaparecido e o número de monstros foi reduzido, nós raramente sequer entrávamos em batalha.

Mas se tivéssemos que ir mais longe que isso, acabaríamos passando a noite.

Nossos preparos para isso estavam certos, mas antes disso, era melhor finalizarmos a formação do nosso grupo.

O número de edifícios simples em nossa volta tinha aumentado, e a base estava a toda velocidade em seu caminho para se tornar uma esplêndida cidade.

E dentro disso havia aventureiros ainda vivendo em suas tendas.

Chegando de manhã, eles confeririam seus equipamentos e desafiariam o Labirinto. À noite, eles retornariam, jogariam seu dinheiro nos bares e nas apostas e em mulheres.

Ao invés dos aventureiros arriscando suas vidas nas profundezas traiçoeiras do Labirinto, me parecia que os mercadores e rameiras lidando com eles eram quem estavam ganhando muito mais dinheiro.

De fato, esses mesmos mercadores e rameiras estavam fazendo alvoroço sobre como essa era a hora nobre para lucros.

Atualmente levava apenas alguns dias para bens irem até Beim, e carroções cheios até o limite com materiais e pedras mágicas podiam ser vistos deixando a base para retornar à cidade livre.

Quando os aventureiros tinham vontade de ir para casa, aceitariam um pedido como um dos guardas dessas caravanas, e retornariam junto com eles.

E similarmente, novos aventureiros também fluíam de Beim para a base.

Eu olhava a cidade:

— É bom e tudo mais isso estar ficando mais esplêndido a cada dia, mas sério, por quanto tempo isso vai continuar assim?

Era minha primeira participação, e até agora, havia falhado em compreender a situação.

Talvez ela tivesse obtido a informação de um mercador, mas a Miranda, que estava por perto, começou a me explicar:

— Parece que é simplesmente assim que Subjugações de Labirinto ocorrem. Até Cavaleiros e soldados precisão dos suprimentos certos, então também constroem bases assim. Bem, a razão de estar tão animado é por eles serem aventureiros, talvez? Por que você não se diverte mais também, Lyle?

Olhei para o rosto dela de modo cansado:

— Apostar não é divertido. Nós temos comida o bastante. Acima de tudo, mulheres... deixa pra lá. Eu quero guardar dinheiro, então já estou cheio de brincar por aí.

Ouvindo isso, Miranda riu enquanto cruzava os braços sob seus seios para enfatizar o tamanho.

Parecia estar me provocando.

— Bem, que pena. Uma rameira até me disse para apresentar o rapaz bonitão que estava comigo. Parece que ela vai ser gentil.

Eu tenho luxúria mas o problema é o que virá depois de eu fazer isso.

Se eu conseguir sem que minhas companheiras descubram, então o mundo estará em paz, mas na situação atual, uma coisa dessas se tornaria conhecimento público instantaneamente.

De dentro da Joia, o Quarto:

『É definitivamente uma armadilha. Se você for até lá... A Miranda-chan acabou de admitir que pode coletar informação das rameiras... Essa garota não é a mais assustadora?』

A pessoa opondo-se a essa opinião era o Sexto:

『A Miranda é assustadora? Do que você acha que está falando? O nível que ela está só pode ser chamado de fofo para mim. Não é como se ela reclamasse no momento que você desse uma olhada em outra mulher, e ela não colocou uma mão nele ainda. E espera, a Miranda foi recomendação minha, então pode evitar de falar assim dela?』

Ele declarou seu suporte pela Miranda.

Nisso, o Terceiro:

『Então eu nomeio a Clara-chan! Aquela lá é uma boa garota! Ela até tem uma Skill conveniente.』

Usando sua Skill conveniente como motivação, o Terceiro endossava a Clara.

O Quarto:

『Não, vamos suportar a Novem-chan. Ela é a garota dos Forxuz, afinal.』

O Quinto:

『... Como que a May não é a número um?』

Até o Sétimo...

『Uma mulher digna do Lyle, que carrega sangue real... elas teriam que pelo menos ser da Classe de condes para sequer estarem à nível de discussão, obrigado e encerrado.』

Eu pensei:

(Eu não sou o herdeiro Walt, ou filho de conde ou nada assim a esse ponto. Você está preso demais nessas coisas, Sétimo.)

Eu ri zombeteiramente às tentações da Miranda.

— Eu não vou cair nessas provocações baratas.

A Miranda, alegremente.

— Entendo... Nesse caso, bom para você Mas se for só ao ponto de brincar um pouco, então eu vou permitir. Isso é, desde que você não fique sério.

À declaração da Miranda, o Sexto:

『... Se ao menos aquela garota fosse tão tolerante assim.』

Talvez relembrando sua própria esposa, o Sexto soltou algumas reclamações em um tom cansado.

Para mirar ao sexto andar, eu separei três dias de planejamento, e decidi desafiar o Labirinto.

Descer ao sexto andar, enfrentar os monstros lá, e ver como tudo funciona.

Os ajustes do Miniportador estavam terminados, então quando a noite chegou, eu informei qual seria nossa composição.

Terminamos nossa refeição em nossa barraca, e enquanto tomávamos nosso chá tranquilamente, eu comecei a anunciar o plano e o pessoal.

Estávamos no inverno, e o interior da barraca era frio.

O conteúdo dos copos esfumaçava.

De qualquer jeito, na tenda iluminada pela luz da lanterna, eu olhava para todas e declarava os membros que iriam.

— Começando amanhã, estaremos mergulhando no Labirinto por uma estimativa de três dias. Nosso propósito principal é conferir o sexto andar. Se for considerado possível, acredito que também podemos desafiar o chefe. Os membros serão a Aria, May e Eva na linha de frente; Novem e Clara como retaguarda.

As membras restantes eram a Miranda, Shannon e Mônica.

Mônica pareceu bastante desagradada.

— Desde que viemos aqui, eu só pus os pés no Labirinto uma vez, caso não tenha notado?

Eu sorri:

— É o mesmo para todas nesse ponto. Só eu e a Clara fomos múltiplas vezes.

Miranda também parecia desagradada, mas a Shannon fechou seu punho em vitória sob a mesa.

— Posso perguntar por que eu vou ficar de fora?

Miranda estava sorrindo, mas seus olhos não estavam muito felizes.

— Não há nenhuma razão profunda. Principalmente para preservar nossas forças.

Nisso, a Mônica:

— Como pensei, você está preciosamente salvando sua carta trunfo, eu, Mônica. Puxa vida, você poderia ter simplesmente me contado, merda.

... Só para a Mônica, a razão de eu não a estar levando junto era porque sempre que ela lutava, era um inferno recuperar materiais e pedras dos corpos esfarrapados.

Um único golpe da empregada com uma maça em cada mão fazia os morcegos voarem e se espatifarem. Os sapos eram esmagados em uma porcaria gosmenta... era lamentável demais para a Clara coletar.

Se estivéssemos enfrentando um chefe, então talvez fosse melhor levá-la junto. Com exceção disso, sendo direto, ela atrapalharia.

Olhando em volta, vi a Aria fazendo uma expressão perturbada.

A manhã do dia seguinte.

Levando conosco o Miniportador modificado, fomos para a entrada do Labirinto.

Ele agora tinha bagagens penduradas nos seus lados, mas parecia muito mais confiável do que a última vez.

Era só que, a atmosfera das membras reunidas do grupo estava, de certa forma, desconexa;

(... A Aria parece desconectada, ou como devo colocar, desacostumada.)

Ela deveria ser uma veterana, mas parecia isolada entre os membros.

Não, se eu tivesse que ser mais preciso...

— Ei, Novem! Quando voltarmos, vamos para aquela barraca. Também pode ser agora.

A May estava tentando solicitar à Novem a comida de uma barraca.

Da Joia, o Quinto:

『May! Eu já falei, você não pode simplesmente sair por aí comendo de tudo!』

Ele soltava uma voz preocupada.

A Eva falou:

— Merda, eu queria ficar para trás. E eu finalmente recebi permissão dos meus colegas para subir ao palco... Ah, quando voltarmos, você vai vir me escutar, não vai, Novem?

Querendo que ela escutasse suas canções, ela chamava a Novem.

E para as duas, com um sorriso, a Novem:

— May-san, vamos comer lá quando voltarmos. Eva-san, certifique-se de não causar problemas para nenhum outro grupo. Todos nós iremos te escutar quando voltarmos.

As três se davam tão bem, que a Aria era deixada de lado.

Eu olhei para Clara.

Parece que ela estava mantendo alguma distância entre si própria e a Eva.

(... Ela está nervosa pela Eva ter roubado a moral da história? E espera, a animada Eva e a quieta Clara... se fosse para perguntar se elas combinavam, não combinavam, não é?)

Após chegar até aqui, as relações humanas estavam se tornando mais complicadas.

Soltei um suspiro enquanto chamava a Aria.

— Que foi? Não queria vir junto?

Nisso, a Aria desviou seus olhos dos meus:

— ... Não tem como eu poder agir toda amiguinha a esse ponto. Até agora, eu mantive a porção mínima necessária de conversação.

Os olhos da Aria lançava relances à Novem.

— Duvido que a Novem se importe. E espera, não está tudo bem fazer logo as pazes com ela?

A Aria me encarou:

— Não é tão fácil! Espera aí, a maior causa disso tudo é você, Lyle! Tá ouvindo!?

Escutei o Quinto soltar um suspiro:

『Lyle, não se aprofunde demais. Apenas pare no ponto de puxar conversa com ela, e tentar acompanhar. Porque não acho que você possui as habilidades necessárias para superar essa situação.』

Embaraçosamente, eu tinha a mesma opinião.

— D-desculpe. É só que nós estaremos lutando lado a lado, então não deixe sua mente vagar. Se alguma coisa acontecer, você pode falar comigo.

Ela me fitou diretamente.

— Puxa vida, as palavras de nosso líder inútil causam lágrimas.

O Quarto:

『Isso mesmo.』

Mas o Terceiro...

『Mesmo assim, eu tenho certeza... que o sr. lyle poderia fazer algo a respeito disso tudo. Isso, se fosse o sr. lyle...』

Tive a sensação de que ele estava lançando alguns olhares para mim, enquanto eu tinha a vontade de arremessar a Joia no chão.

(Aquele homem não sou eu!)

Os ancestrais haviam alegremente nomeado meu estado de alta tensão pós-Crescimento como “sr. lyle”.

Não sei exatamente que diversão eles acham nisso, mas eles até fizeram um álbum “Melhor Lyle”, coletando e organizando todas as declarações saídas da minha boca.

(Vocês todos têm tempo livre demais.)

Da minha perspectiva, meus antepassados estavam coletando todo o meu passado sombrio com rostos sérios.

Eu apreciaria se eles parassem.

Pusemos os pés no interior do Labirinto.

Minhas Skills Mapa e Busca nos trouxeram à sala do chefe do quinto andar subterrâneo usando a rota mais curta possível. E quando chegamos na entrada do sexto andar, encontramos a Alette-san.

Ela parecia estar discutindo algo com seus homens, mas quando nos viu, encerrou sua conversa e se aproximou.

Essa não era a sala que o chefe uma vez residiu à toa; ela era bastante vasta.

Mas elas tinham trazido uma mesa e caixas para uma sala dessas, como se o local houvesse se tornado a linha de frente da expedição de Completação do Labirinto.

— Então você já está aqui? Essa foi rápida. Aguarde mais um pouco e nós derrotaremos o chefe do sexto andar, e você poderá avançar mais.

Então o sexto chefe ainda havia de ser abatido.

Perguntei a ela:

— Então vocês estiveram morando aqui nos durante os últimos dias?

Nisso, a Alette-san sorriu:

— Não, eu trabalho lá em cima também, então estive indo e vindo. Nós tivemos que trazer bagagens aqui para baixo também, e tive que contratar outros grupos para transportá-las aqui em baixo para mim.

Quando me impressionei, ela apontou para mais fundo na sala, rumo às escadas.

— Daqui em diante, apenas os aventureiros reconhecidos pela guilda podem passar. Bem, vocês estão limpos, então avancem se quiserem, mas... presentemente, só o Albano e a Marina estão além deste ponto, então é melhor se cuidarem.

Era natural o grupo do Albano estar além, mas parece que a aventureira solo chamada Marina também estava em algum lugar por essas partes.

— Não seria difícil para uma solista além deste ponto?

Alette-san deu de ombros enquanto parecia um pouco espantada.

— Ei, eu falei a mesma coisa. Mas a Marina é teimosa. E ela tem força o bastante para desejar ir sozinha, então não posso pará-la. Caso a veja, recomendo que não chegue perto demais.

Balançando sua mão, ela nos deu as costas e retornou para seus subordinados.

(... Então os peculiares com exceção do Creit-san já estão todos além deste ponto.)

Enquanto eu olhava para as escadas, perdia minha motivação de seguir em frente.

Em uma passagem no sexto andar.

A atmosfera da caverna de antes ainda havia de mudar minimamente.

Chequei em volta com o Mapa e a Busca, mas não pude sentir nenhuma mudança em particular.

O único grupo se movendo estava evitando batalhas, avançando de sala à sala, e pegando todos os tesouros pelo caminho.

Quando procurei pela resposta solo...

— Que raios é isso?

Fiquei chocado. Pontos vermelhos se amontoavam em volta de um amarelo.

Mas sempre que chegavam perto demais, os pontos vermelhos desapareceriam um após o outro.

Sozinha, o jeito como ela podia enfrentar inimigos enquanto cercada era anormal. Mas o fato de que ela os estava esmagando era ainda mais anormal.

— Qual o problema, Lyle-sama?

Como eu havia parado, a Novem chamou, e eu sacudi minha cabeça.

— Não, não é nada. Vamos descer aquela passagem.

Nós não podíamos sair nos aproximando do Albano-san ou da Marina-san, então sugeri uma rota alternativa.

Eu havia captado o sinal de um baú que não havia sido clamado, então coletar isso não era uma má ideia.

(Ainda bem que não é um com uma armadilha. Eu estava certo de que mal havia qualquer coisa sobrando, eles deixaram para trás para o resto?)

Tendo coletado uma maioria de todo o tesouro, o grupo do Albano-san não era muito adorado pelos outros aventureiros.

A competência deles apenas fazia com que aqueles em volta não pudessem falar muito contra os mesmos, o que apenas levava a um nível maior de animosidade.

E avançando, acabei parando de novo.

Dessa vez, a Aria soltou uma voz irritada.

— Ei, para de parar o tempo todo. Alguma coisa aconteceu?

Da parede da sala mais próxima.

Na sala bem no outro lado das paredes da passagem em que estávamos, eu havia confirmado uma resposta estranha.

— ... Um baú de tesouro se manifestou.

Sim, olhando de perto, um baú de tesouro havia aparecido de repente na sala mais próxima de nós. E minha Skill havia captado isso.

May olhou para mim:

— Definitivamente houve algum movimento. Mas estou surpresa que você pode captar uma leitura tão detalhada. Nem eu posso dizer os detalhes.

Ela também estava impressionada.

— E isso completa nossos objetivos por hoje. Agora, voltemos todos para casa.

Quando ela falou isso, Novem a negou:

— Isso não é bom, Eva-san.

— … É claro.

Clara olhou para mim, e inclinou sua cabeça.

— Qual o problema, Lyle-san? Está com armadilha? Não temos a Miranda-san conosco, então deveríamos ignorar?

Sacudi minha cabeça.

— ... Não, não está armadilhado ou nada assim. Mas alguma coisa está estranha, ou como devo dizer... de qualquer jeito, vamos checar.

Nenhuma resposta referente à armadilhas. Começamos a nos mover de novo para coletar o tesouro que havia aparecido de repente.

Um pouco mais abaixo na estrada havia um túnel para a entrada da sala.

Não havia nenhuma resposta de monstros no interior, mas a Clara acendeu a sala, e a Aria assumiu a liderança enquanto entrávamos.

A Eva seguia atrás, e após as duas olharem em volta, acenaram para que o resto de nós entrássemos.

May protegeu a retaguarda, e após termos todos entrado, olhamos em volta.

Baús de tesouro não estavam sempre na forma de caixas.

Eles assumiam várias formas com base no Labirinto, e algumas vezes, os espólios estavam simplesmente embutidos nas próprias paredes.

Clara iluminava a sala, mas não era o bastante, então eu, a Novem, e a Eva usamos nossas magias para iluminá-la.

Lá...

— ... É um peridoto. O mesmo que antes.

Uma gema verde-ervilha brilhava, brotando de seu buraco na parede.

Novem o olhava.

— Achar a mesma coisa consecutivamente? Um pouco inacreditável. Não ouvi de nada assim na base.

Não é estranho um Labirinto produzir o mesmo tipo de item repetidamente.

Mas depois de encontrarmos aquela pedra preciosa, não ouvimos conversas nenhumas na base de outra gema dessas sendo encontrada.

(O Albano-san coletou todas elas, e guardou para si? Ou será que esse simplesmente é esse tipo de Labirinto. Mas, assim como a anterior, essa daqui também é muito bonita.)

Não importava quanto eu encarasse, não parecia que nada aconteceria.

(Peridoto tem algum tipo de significado?)

Tentei ponderar isso, mas não tinha tal resposta dentro de mim. Foi nesse momento.

A Clara murmurou:

— Peridoto é a Pedra de Nascimento do oitavo mês, acredito.

Eva concordou:

— Isso. Mas a mesma pedra duas vezes seguidas... tem que haver algum tipo de significado por trás disso!

A Aria estava ficando um pouco irritada:

— Por que é que todo mundo está ficando tão agitado por causa da mesma pedra duas vezes? Mas importante, vamos coletá-la logo... Novem?

Olhando para o peridoto embutido na parede, a Novem parecia estar perdida em pensamentos.


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