Volume 6

Capítulo 116: A academia e a superior

No porto de |Beretta| estava uma mulher vestindo roupas largas de uma Dragoon.

Dando ordens para seu ⌊Dragão da Água, ela estava a fazendo carregar materiais de construção.

A ⌈Cavaleira de cabelos cinzas era notável, porém, mais do que isso, sua forma em pé era decorosa. Seus olhos eram astutos e suas pupilas douradas quase pareciam ser luzes radiantes.

Além disso, as orelhas que se contraíam em cima da cabeça dela eram adoráveis. E embora ela, de pé, fosse uma cabeça mais baixa do que todos que trabalhavam ao redor dela, dignificada como estava, ela parecia mesmo adorável. Um problema adicional residia em sua cauda. Essa cauda grossa e fofa estava balançando para a esquerda e para a direita. Era realmente adorável.

Correto... a ⌈Cavaleira parecia muito com uma jovem criança.

(Rudel): “Você é a Major Bennet?”

Rudel foi informado da aparência dela, então ele foi capaz de encontrá-la sem nenhum problema. Os documentos especificavam que ela era uma ⌈Cavaleira adorável.

(Bennet): “E você é?”

(Rudel): “Senhora! A partir de hoje, eu estou destacado nesta cidade, meu nome é Rudel Arses!”

Olhando para Rudel, ela caminhou até ele. Enquanto seu ar era imponente, quanto mais perto ela chegava, mais Rudel tinha que inclinar sua cabeça para baixo para olhar para ela.

(Bennet): “Eu recebi o relatório. Parece que você cometeu alguns belos atos de estupidez na capital. Eu estava me perguntando que tipo de cara alguém estúpido o bastante para subitamente ser enviado para as fronteiras teria, mas você é bem bonito... eu tenho a firme crença que as falhas de meus subordinados devem ser corrigidas pelos meus punhos. Se você quiser continuar com essa sua bela cara, então é melhor que você não me irrite”

Com Bennet encarando ele, Rudel respondeu sem medo. Confirmando sua continência, "Ao menos sua saudação é de primeira", ela o elogiou.

Por algum motivo, a cauda dela estava se movendo alegremente da esquerda para a direita.

(Bennet): “Embora nossa missão aqui seja importante, mais do que isso, você vai aprender a se adaptar ao ambiente. Se a construção não chegar a lugar algum, nós iremos causar problemas para todos os membros da brigada que nos enviaram para cá. Seu Dragão é uma ⌊Gaia, não é?”

(Rudel): “Sim senhora! Ela é uma subespécie ⌊Gaia. Seu nome é Sakuya!”

Mantendo uma expressão firme, Bennet murmurou.

(Bennet): “Eu não perguntei o nome dela. Mas eu irei guardar isso na minha memória. Eu vou fazer vocês carregarem muita carga... e então? Onde estão suas Inspetoras?”

Olhando para a Major e sua cauda balançante, Rudel explicou que elas estavam descarregando a carga. Como uma nova colônia, havia muitos materiais e ferramentas que estavam em falta em |Beretta|. Sendo capaz de carregar tamanha quantidade de produtos, Sakuya era um valioso meio de transporte.

(Bennet): “Coloque Sakuya de prontidão fora da cidade. Não permita que ela cave buracos fora dos espaços designados. Por enquanto, eu e Elrond vamos fazer o trabalho. Eu não posso deixar trabalho detalhado para o seu Dragão

Depois de dizer apenas isso, ela ordenou a ele que voltasse para o alojamento e descansasse pelo resto do dia. Rudel reconheceu ela como uma Capitã que cuidava com atenção de seus subordinados.

[Rudel]: ("Parece que vai ser duro, mas tenho certeza que esta pessoa se saíra bem")

Ele se lembrou de como Luxheidt o disse para rezar para que ele não recebesse um superior inútil. Mesmo que eles fossem fortes como ⌈Cavaleiros, havia muitos Dragoons que não poderiam comandar. Era uma reunião de ⌈Cavaleiros obstinados. Rudel se sentiu aliviado por sua superior não parecer ser do tipo sem esperança.


Voltando para o seu trabalho, Bennet terminou de carregar os materiais antes de montar em seu ⌊Dragão da Água, Heleene, para patrulhar a área.

Sozinha no céu, ela pressionou sua testa nas costas de Heleene, tremendo um pouco. Sua cauda estava se movendo com extrema violência.

[Heleene]: ("Qual o problema Bennet?")

(Bennet): “Escute isto! Eles finalmente me mandaram um subordinado decente! Quando todos me perguntam se eu não estou me esforçando demais, ou me dizem que eu sou fofa, o reco¹ de hoje era todo certinho, ele é o subordinado ideal!”

Diferente de como ela agiu diante de Rudel, Bennet ergueu seu rosto em deleite. Pequena em estatura e jovem em aparência, a maior de todas as preocupações de Bennet era ser subestimada por homens. Na verdade, eles simplesmente reconheciam ela como uma Oficial Comandante fofa, mas a líder que a garota idealizava era uma existência para ser temida e respeitada por aqueles a servindo.

Ainda assim, quando ela deu o seu melhor para se tornar uma Oficial Comandante, ninguém a temia.

Deixando o temor de lado, ela entrou no concurso de popularidade dos altos níveis da brigada dos Dragoons e foi tratada como uma mascote. Enquanto ela era adorada por seus subordinados, ela acabou transmitindo uma impressão insegura. Ela pensou que era porque seus subordinados nunca ficavam por muito tempo.

Verdade seja dita, como ela liderava um valioso ⌊Dragão da Água, ela recebeu um grande número de missões especiais, tornando difícil a tarefa de fixar um grupo de subordinados a ela. Embora ela soubesse disso, Bennet estava certa que era porque ela não era confiável.

(Bennet): “Tudo bem! Eu vou dar o meu melhor amanhã!”

[Heleene]: ("… isso é tudo muito bom, mas é melhor que você não fique entusiasmada demais e fracasse. Em três oportunidades diferentes, isso fez eles te chamarem de irremediavelmente fofa por um tempo, não foi?")

(Bennet): “Is-isso aconteceu porque eu escorreguei e quebrei um prato, mas por algum motivo, eles continuaram me tratando assim durante muito tempo depois...”

Assim que Bennet falhou em ser honesta, sua cauda inclinou-se impotentemente sobre as costas de Heleene.

(Bennet): "M-mas agora eu sou uma esplêndida Oficial Comandante! A partir de amanhã, eu vou me tornar uma Comandante digna!"

[Heleene]: ("Yeah, yeah")

Sentindo a descrença de Heleene, Bennet fortaleceu sua própria resolução para dar o seu melhor.


Em outro lugar, na mansão da Casa Arses, enquanto ainda era um pouco cedo, um pacote chegou da ⟦Casa Halbades.

Erselica fez os servos quebrarem o selo desses presentes enviados para comemorar sua matrícula e os apresentaram a ela. Os produtos enviados eram produtos que pareciam ser de alta classe e que seriam necessários na academia.

(Erselica): “Luecke-dono da ⟦Casa Halbades, não é? Eu ouvi que ele se dava bem com Rudel”

Com seu murmúrio, os servos ao redor pareciam ter dificuldade para responder. Erselica estava bastante descontente com as atitudes desses servos.

Quando seu amado Chlust foi mandado paras as fronteiras como se estivesse sendo expulso, a maioria deles parou de falar mal de Rudel nas sombras, mirando suas línguas para Chlust em seu lugar. Uma porção deles até mesmo começou a falar que eles pensavam que ele era o herdeiro mais valoroso desde o início.

Erselica não poderia perdoar esses servos.

Muitos dos servos que cuidavam de Erselica a incentivaram a escrever cartas para Rudel, e mesmo se ela escrevesse uma carta para Chlust, ela não seria entregue.

[Erselica]: ("Eu vou conseguir virar uma boa atriz na comédia deles?")

Rudel, quem ela menosprezava, era agora tão famoso que não havia uma única alma em |Courtois| que não conhecia o nome dele. Nas ruas, eles estavam chamando ele de ⌈Lorde Demônio.

A Casa Arses que oprimia tal homem estava agora governada por um ar bastante dúbio. No meio de tudo isso, um pacote da ⟦Casa Halbades foi entregue. A atmosfera da mansão se aliviou um pouco.

(Lena): “Oh! Este aqui é para mim”

Assim que ela desamarrou os presentes enviados a ela, antes que ela notasse, sua meia-irmã Lena estava lá. Essa garota, que normalmente vestia roupas de homem, era observada com inveja por Erselica. Honesta a ela mesma, era quase como se ela vivesse o mais livre que pudesse.

Enquanto elas nunca nem mesmo se falariam no passado, neste ponto, elas iriam trocar algumas poucas palavras se elas encontrassem um motivo.

(Erselica): “Você parece feliz. Mesmo assim, essa caixa não é grande demais? O que você ganhou?”

Ela cruzou seus braços enquanto interrogava Lena. Lena rasgou o embrulho e abriu a caixa de madeira para encontrar uma lança dentro. Para algo enviado para uma dama, esse era um item que faria alguém questionar o bom senso do remetente.

Contudo...

(Lena): "Whooooh! Uma lança nova! Além disso, ela é perfeita para mim!"

Entregando a caixa para os servos, Lena começou a balançar a lança que ela tinha em suas mãos. Erselica podia sentir o vento surgindo enquanto ela girava a arma ao redor.

(Servo A): "L-Lena-sama! Será um problema se você girar isso em um lugar como este!"

Se desculpando com os servos em pânico, Lena olhou para a lança. Erselica não tinha as habilidades para dizer se uma lança era boa ou não, mas ela parecia ser melhor do que aquelas entregues aos soldados protegendo a mansão.

(Erselica): “Para ficar tão feliz depois de receber uma arma, o que é que te torna uma dama?”

(Lena): “Aquela que eu sempre usei ficou velha, e essa é curta, então esta aqui é exatamente a certa. Tenho certeza que meu irmão deu alguma contribuição”

Dizendo que Luecke-san era fácil de entender, Lena leu a carta dentro da caixa. "Os artesãos que prepararam a lança tinham uma loja perto da academia, então vá até lá com isso", a carta dizia.

[Erselica]: ("Eles vão ajustar isso para Lena? Isto é surpreendentemente problemático")

Para Erselica, que nunca segurou uma arma em sua vida, essa era uma conversa que fazia sua cabeça doer. Nesse ponto, ela se poliu para ser uma beldade. E isso tinha o objetivo de encontrar uma boa família para ela se casar. Mas a Casa Arses começou a declinar ainda mais do que antes.

Quando o ambiente não iria mais se aproximar dela, foi decidido que Erselica iria entrar para a academia. Ela foi informada que teria que ir e seduzir um nobre rico.

De outra forma, a casa não iria resistir, sua mãe disse isso.

[Erselica]: ("Se você parasse de desperdiçar dinheiro, nós nos recuperaríamos rapidamente")

Embora ela tivesse muito que queria dizer para sua mãe, ela ainda era uma filha da Casa Arses. Erselica nunca considerou se casar com alguém que ela realmente gostasse. Não, ela deu o seu melhor para não pensar sobre isso.

(Erselica): “Você está indo para a academia também, não está? Ainda assim, esse Luecke-dono da ⟦Casa Halbades é um pouco estranho por te enviar uma lança. Ou pode ser que ele pense que isso é mais do que suficiente para a filha de uma amante?”

Até ela sabia que estava dizendo algo terrível. Mas Erselica não era habilidosa o bastante para subitamente mudar a atitude que ela sempre teve com outra pessoa.

Esfregando seu cabelo louro e liso, ela focou seus olhos esmeralda em Lena.

Mas Lena não parecia particularmente consciente do cinismo dela.

(Lena): “Talvez. E o irmão me disse que eu posso conseguir todos os materiais para escrever com um preço baixo ao redor da academia, então isso é o bastante para mim”

Vendo o sorriso de Lena, Erselica sentiu como se ela tivesse perdido de novo. Esses sentimentos se tornaram uma ocorrência diária.

Um dos servos alertou ela.

(Servo B): “Erselica-sama, Lena-sama também é filha do mestre. Eu não tenho certeza que você deveria estar tomando essa atitude…”

(Erselica): “Você tem razão. Me desculpe, Lena. (O que há com isto? Todos vocês costumavam zombar dela por ser a filha de uma amante)”

Erselica entendia a verdadeira intenção dos servos; eles não queriam incitar a fúria de Rudel, que adorava Lena. Para ambas Erselica e Lena, que teriam que se casar, e para os servos também, elas eram ferramentas para trazer dinheiro para dentro da Casa Arses.

Se elas eram ambas ferramentas, então oferecer tratamento favorável para aquela que era mais adorada pelo próximo líder era natural. Exatamente como Erselica foi uma vez…

[Erselica]: ("Isto é mesmo deplorável Chlust")


Chegando no alojamento de |Beretta|, Rudel e companhia estavam confusos em não encontrar alojamento nenhum.

Os jovens soldados que guiaram eles deram uma explicação para Rudel, Izumi e Millia.

(Soldado): “Minhas desculpas. A construção não fez nenhum progresso, então os prédios para a brigadas de ⌈Cavaleiros acabaram sendo algo como isso…”

O que estava diante deles era claramente uma casa particular. As pessoas que costumavam viver ali se mudaram para outra casa por vários motivos e ela foi abandonada como um prédio vazio. Essa casa com um tamanho ligeiramente maior foi concedida quando eles escutaram que três pessoas estavam chegando. Para ⌈Cavaleiros vivendo sozinhos, eles iriam receber casas menores.

(Rudel): “... eu sou um homem e essas são duas damas. Não há nada que você possa fazer sobre isso?”

Rudel sentiu que isto estava indo longe demais, mas o jovem soldado o disse indiretamente para lidar com isso. O homem nervoso iria apenas dizer que isso seria impossível.

(Soldado): “Um alojamento oficial só vai ser preparado depois que o quartel-general da principal brigada de ⌈Cavaleiros for construído, portanto... e ela está longe da maioria das casas dos outros ⌈Cavaleiros, então não devemos ter problemas se vocês criarem um tumulto”

(Rudel): “Isso não é nada além de problemas. Não, em primeiro lugar, por que você está desviando seus olhos?”

Depois de olhar para Izumi e Millia, o rosto do jovem soldado ficou vermelho enquanto ele desviava seus olhos, Rudel pensou que o homem estava tendo algum tipo de mal-entendido e o ordenou a olhar para cima para ele poder corrigir isso.

Mas o dia estava chegando ao fim e, cansada de uma longa e tensa viagem, Millia disse que o lugar estaria bom.

(Millia): “Mesmo que nós façamos uma comoção nesta hora, eu duvido que alguém vai ser capaz de resolver o problema. Nesse caso, nós vamos ficar aqui por alguns dias. Eu quero dormir logo”

(Izumi): “Você tem razão. Hoje foi bem cansativo”

Não foi apenas montar nas costas de um Dragão, nessa viagem que quase parecia como uma constante montanha-russa, as duas mulheres mostraram sorrisos amargurados em seus rostos pálidos.

Escutando isso do grupo feminino, Rudel relutantemente aceitou. Depois de aceitar as chaves, ele entrou na casa. Finalmente, o jovem soldado disse algo importante enquanto ele fugia.

(Soldado): “Eles disseram que é preciso limpar tudo, mas nós estamos ocupados e... os equipamentos estão aí, então é melhor vocês limparem antes de dormirem. Então, até amanhã”

(Rudel): “Ele fugiu”

Rudel encarou o quarto boquiaberto. Se estendendo diante dele havia um quarto coberto de poeira. Enquanto ele estava minimamente mobilado, essas peças também estavam banhadas pela poeira.

(Izumi): “Is-isto é um pouco…”

O estado desastroso de todos os quartos deixou Izumi desnorteada. Parecia que havia uma ordem para limpar tudo, mas se a ordem não fosse seguida, isso não significaria nada.

(Millia): “… o pior”

Com olhos desdenhosos, Millia preparou um pano e máscara antes de suspirar. Incapaz de perdoar esta imundice, parecia que ela estava pronta para limpar.

Uma ex-integrante do pelotão de limpeza de Aleist, Millia era uma valiosa força de combate nesta fronte. Izumi também foi para fora para preparar os equipamentos de limpeza.

(Rudel): “Eles disseram que a estalagem estava lotada. Então esta era a razão”

Quando o ⌈Cavaleiro no posto os disse que não havia vagas na estalagem, eles inclinaram suas cabeças. Mas neste ponto, o motivo para isso se tornou claro, e Rudel também estava limpando.

(Rudel): “Nós devíamos ter trazido Aleist conosco”

Embora fosse parte em tom de brincadeira, Rudel também falou com um tom meio sério.


(Aleist): "Achoo!"

Terminando seu trabalho (de limpeza) do dia, Aleist foi cercado por ⌈Cavaleiras assim que ele voltou para o alojamento.

(Cavaleira A): “Capitão, você está resfriado? Nesse caso, você quer dar um pulo no meu quarto?”

(Cavaleira B): “Hey, por que você está convidando ele tão naturalmente?”

(Cavaleira C): “Ah, então eu deveria ir para o seu quarto?”

Com essa briga sobre Aleist entre o grupo feminino, o homem em questão deu um sorriso sem graça enquanto negava isso, dizendo que não era um resfriado.

[Aleist]: ("Alguém está fofocando sobre mim ou algo assim")

Se fofocas realmente pudessem fazê-lo espirrar, então Aleist estaria espirrando sem parar durante todos os dias. Mesmo que não fosse a intenção dele, ele era chamado de conquistador número um na capital.

Não importava o quanto ele negasse isso, ninguém acreditaria nele. Suas noivas estavam a ponto de ultrapassar sete, e seu pelotão era todo feito de mulheres. Além disso, no mínimo, elas pareciam olha-lo favoravelmente.

Isso não era um engano.

[Aleist]: ("Hah, mesmo assim...")

Olhando ao redor, a Millia que ele mais amava não estava ali. Com o pedido de Izumi, ela se tornou a Inspetora Especial de Rudel. Qualquer que fosse o caso, mesmo que ele rejeitasse a proposta, alguém mais acima da cadeia de comando permitiu isso.

[Aleist]: ("Mesmo quando a papelada dizia que ela precisava da permissão direta de seu superior")

Aleist não podia entender o porquê, mas Millia estava indo para mais e mais longe. Olhando para o céu, ele rezou pela segurança dela.

[Aleist]: ("Eu espero que nós nos encontremos de novo")

(Cavaleira D): “Capitão, você está escutando?”

(Aleist): “Eh? Y-yeah, eu estou ouvindo. Eu também acho que sim. ("Do que é que elas estavam falando? Bem, eu tenho certeza que são as usuais queixas sobre o trabalho)”

O pelotão de limpeza de Aleist estava acumulando frustração por eles não terem nenhuma missão como ⌈Cavaleiros. Do ponto de vista de Aleist, que tinha se devotado indiferentemente a limpeza, ele começou a acreditar que não teria que lutar, então talvez isso fosse para o melhor. Ele não tinha reclamações.

Para corresponder a conversa de suas subordinadas, ele meramente mostrou simpatia.

(Cavaleira E): “Nesse caso, hoje é o dia que você faz deixar claro quem é a pessoa que você mais gosta no pelotão!”

(Cavaleira F): “Sou eu, não sou Capitão?”

(Cavaleira G): “Fique fora disto tábua de lavar! Sou eu, certo Aleist?”

(Aleist): “...”

Aleist estava estrelando sua própria comédia romântica na capital.


Nota

[1] Reco é um soldado novato. Homem que está prestando serviço militar.



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