Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Juiz Rúbeo

Capítulo 25: AGRADECIMENTOS & BOAS NOVAS

Transcorrreram cinco auroras após o confronto com as forças demoníacas dentro floresta.

Perante aos pés das cadeias de Montanhas Nebulosas. Onde se encontrava as ruínas de um antigo templo.

Foi quando alguém abriu seus olhos e lentamente observava onde estava e assim vagarosamente reconheceu o lugar.

Rubreos de forma lenta se sentou em sua cama.

Olhava para seu corpo e lembrou-se aos poucos o que havia acontecido.

Viu que usava sua roupa de dormir normal, mas viu pendurado em uma espécie de cabideiro suaa Vestimenta Mística. Que instataneamente reagiu ao seu mestre e usuário.

Rubreos levantou lentamente e a passos curtos foi até onde estava.

Havia algumas peças de roupas. As pegou e começou a se trocar.

Por último pegou a sua Vestimenta Mística, onde ao terminar de colocá-la, se adaptou ao seu corpo com uma veste normal.

Ele se sentia ainda meio zonzo, mas se não fizesse nenhum esforço dava para andar sem dificuldades.

Saiu de seu quarto e ouvia vozes que vinham da parte inferior da casa.

Lentamente e tomando todos os cuidados, foi até a escadaria e começou a descê-la.

As vozes vinham da sala onde havia a lareira, ele reconhecia as vozes de todos ali.

Lentamente caminhou até o local: ao chegar a espanto de todos que viram o jovem aprendiz chegando sorrindo.

Eram seus irmãos e primos junto com sua mãe Niria.

Todos alegres em ver como ele estava se recuperando.

Sua mãe foi a primeira chegar nele e disse:

— Meu filho o que pensa esta fazendo volte para cama agora!

— Mãe... estou bem!

— Não está, parece pálido!

Ela colocou uma das mãos na testa dele para sentir sua temperatura.

— Você está com a temperatura baixa, sente ali perto da lareira que vou trazer um caldo quente!

— Está bem mãe!

Ele andou até uma poltrona e sentou, ao sentar viu que todos estavam olhando admirados para ele.

Nesse momento Rubreos prestou mais atenção na sala e viu ramalhetes e mais ramalhetes de flores de todos os tipos, cores e aromas.

— Para quem é essa quantidade enorme de flores? — perguntou Rubreos curioso.

Sua irmã Pietras sorrindo disse:

— É todas para você meu irmão!

Ele olhou espantado e falou:

— Para mim por quê?

— Em forma de agradecimento, você salvou os habitantes da nossa cidade de um ataque devastador das potestades demoníacas. — falou com muito orgulho o seu irmão Narion.

Seus primos: Edes, Francias e Helbenes sorriam de enorme gratidão e felicidade não só por terem salvado a todos como também por está vivo.

Rubroes ficou todo sem jeito quando sua irmã ainda comentou:

— Você ainda não viu como está a frente de casa!

Ele ficou surpreso mais uma vez.

Nessa hora sua mãe Niria chegou, trazendo uma bandeja com um delicioso caldo e fatias de pães caseiros feitos por ela e havia acabado de ouvir a conversa.

— Sim há flores lá fora... mas você ainda não vai, pois está muito frio por causa dos ventos gélidos trazidos pela eminência chegada do inverno.

Todos ficaram tristes, pois queriam que Rubreos pudesse ver logo.

Niria colocou a bandeja no colo de Rubreos e disse:

— Coma meu filho se você esquentar seu corpo... talvez eu deixe dar uma olhada mesmo que seja rápida de como está a frente de nossa casa.

Rubreos sorrindo concordou e foi tomando aquele saboroso caldo, onde seu aroma se espalhava pela casa.

Enquanto comia ele perguntou?

— Cadê o meu pai? Como está meu mestre?

Niria respondeu:

— Ele está na Sede da cidade! Assim como seu mestre. Aconteceram muitas coisas enquanto você estava inconciente meu filho.

Rubreos arregalou os olhos e sua mãe foi lhe contado tudo o que havia se passado até aquele momento.

Ela disse calmamente:

— Uma aurora atrás... um grande contigente de quase dez mil cavaleiros vindos da cidadela capital de Sophianes. Sendo liderados pelo regente Elmers de Andoras. Incluve uma companhia de cavalaria vindo da cidadela real de Mifia a pedido do rei. Vieram com eles dois grandes grupos de Beligerantes de alto nível e habilidades. — ela pausou a conversa enquanto arrumava as belas e cheirosas flores em vários jarros e disse: — Seu pai me disse, que quando eles estavam chegando pela estrada do leste, viram a desvastação na floresta próxima aos pés de cadeia das montanhas. Ficaram surpresos pela devastação por causa da batalha contra forças demoníacas. — Niria olhou para Rubreos e viu a tristeza em seus olhos e contou: — Meu filho ninguém lhe culpa pela destruição da floresta. Logo se erguera... todos nós estamos muito orgulhosos pela sua atitude de coragem, essas flores aqui e lá fora são exemplo disso.

Ele sorriu e ainda ouvia sua mãe dizendo:

— Seu ato de coragem meu filho se espalhou rapidamente pela cidade no mesmo dia e assim foi pela região inteira. — disse ela sorrindo de alegria e orgulhosa de seu filho.

Rubreos via isso na expressão do rosto dela, dos seus irmãos e primos.

Niria falou:

— O regente Elmers de Andoras e todos os que vieram com ele, estão aguardando por sua plena recuperação para conhecer o salvador de Zelanes. Inclusive uma linda jovem que lhe trouxe esse lindo jarro de flores.

Niria segurava com suas mãos o presente que Sarah havia trazido junto com seus pais em forma de agradecimento.

Os olhos do jovem aprendiz de juiz se encheram de brilho e trouxe em suas lembranças as lindas expressões do rosto daquela que fazia seu coração pulsar mais forte.

Rubreos perguntou:

— Como está a cidade?

Niria respondeu:

— Alguns decretos foram revogados e aos poucos a cidade está voltando à normalidade. Mesmo assim ainda estamos em alerta! Não sabemos se há outras passagens entre as montanhas... onde as criaturas do Submundo possam usar e assim realizarem um ataque de surpresa acontecer. Enquanto todos estão decidindo o que farão lá na Sede. — disse Niria agora um pouco preocupada.

Rubreos comentou:

— E Melina onde está? E minha tia e tio?

— Melina está na Casa Hansa ainda com o contrato ativo está liderando o grupo de Beligerantes que ela e seu mestre formaram. Assim como seu tio deve está com eles. Sua tia está na casa dela arrumando para em breve voltarem para morada deles.

Rubreos olhou para seus primos e com ar de tristeza, pois gostava muito da companhia deles.

Aprendiz de juiz percebeu que era quase a hora da ceia do meio dia, pois sua mãe havia pedido para sua irmã ir arrumando mesa das refeições em outra sala.

Enquanto os seus primos e seu irmão mais velho escutavam tudo que ele fez naquela hora onde ocorreram seus dois poderosos ataques.

Sua mãe voltou para a cozinha para terminar de preparar o almoço para todos os presentes.

A expressão do seu rosto mostrava como ela estava mais calma ao ver se filho caçula se recuperando bem.

Todos almoçaram com bastante animação a mesa.

Rubreos já apresentava uma expressão facial bem melhor.

Com isso sua mãe Niria estava menos preocupada.

Após o almoço todos colocaram roupas mais grossas e foram a frente da casa junto com o aprendiz de juiz.

Ao sair pela porta da frente: Rubreos ficou completamente surpreso.

Pela enorme quantidade de flores entregue em agradecimento ao mais novo herói da cidade de Zelanes.

Ele chegou perto e sentia o aroma das diversas espécies de flores, uma mais linda que a outra.

Mesmo ventando frio, dava para sentir o pergume exalindo das flores.

Rubreos passava olhando uma a uma.

Percebeu que nelas havia pedaços de papel com mensagens de agradecimento pelas as pessoas que deixaram as flores.

Mensagens que fizeram fazer encher de lágrimas e com um sorriso de satisfação.

Foi isso que sua mãe, seus irmãos e primos viram dele.

Quando ele olhou na direção da rua, as pessoas que passavam, começaram a parar e a gritar por seu nome.

Todos gritavam e homeageavam de diversas formas.

Rubreos com muita alegria sorriu e acenou para todos.

Niria se aproximou e disse para ele:

— Meu filho... vamos entrar? Você ainda está se recuperando! Precisa descansar.

Ele olhou para ela e concordou com um gesto de cabeça e sorriso.

Ficaram pouco tempo conteplando as grandes quantidades de flores.

Enfim entraram para se aconchegarem próximo da lareira.

Um pouco mais no meio da tarde.

O mestre de Rubreos, Melina e o seu pai e seu tio chegaram para saber do estado do salvador da cidade.

Ficaram muitos felizes ao verem que ele estava com os irmãos e primos.

Todos reunidos na sala onde ficava a lareira.

Tanto Pietros e Sanis ficaram aliviados e viram que Rubreos se recuperava rápido.

Ao lado de Niria estava sua amiga, abraçadas e alegres por verem como ele estava se recuperando de forma satisfatória.

Se juntando a eles, chegou a irmã de Niria.

Assim todos começaram a tomar um delicioso chá quente acompanhado de biscoitos caseiros feito pela mãe de Rubreos.

A tarde foi avançando: sob ventos de inverno que estava para chegar e de céu cinzento.

A cidade não estava totalmente tranquila, mesmo do lado de fora das muralhas um enorme acampamento havia sido montados para os quase dez cavaleiros de reforços que vieram.

Com eles ainda estavam dois grandes grupos mistos de Beligerantes, de níveis elevados e de varias classes, de humanos e semi-humanos.

Poderiam se considerar Beligerantes exploradores de Masmorras Místicas.

Ações estavam sendo tomadas ainda dentro da Sede da cidade.

O crepúsculo gélido se aproximou e tomou forma escurendo.

Somente os grupos cavaleiros e grupos mistos de sete a nove de Beligerantes andavam pelas ruas.

Na aurora seguinte: a residência dos pais de Rubreos recebeu uma a visita inesperada.

Era da sua amada na presença dos pais.

A trouxeram para ver como estava a saúde do jovem aprendiz de juiz.

O pai de Sarah: se ajoelhou de forma humildemente e agradeceu com muita gratidão no coração, por ter salvado a sua esposa e filha.

Ele sabia que não teriam forças para defendê-las, se as criaturas do Submundo estivessem tido êxito em seus ataques de morte e destruição..

Ainda confirmou ainda: se ele quissesse assumir um relacionamento mais sério com sua filha não faria objeção nenhuma.

Isso era a confirmação que eles poderiam namorar de fato.

Rubreos ficou muito feliz assim como Sarah.

Ambos se abraçaram e de olhos firmes trocaram sorrisos.

Sob as testemunha dos pais de Sarah, sua mãe Niria, irmãos e primos que ali estavam no momento.

Uma aurora de extrema alegria e felicidade para o jovem aprendiz de juiz.

Por mais cinco auroras e crepúsculos se decorreram.

No meio notícias boas chegavam.

Realizavam um pequeno almoço para as boas novas.

Estavam: os pais e a Sarah, os primos de Pietros, acompanhados de suas esposas, a irmã mais nova de Niria, seu esposo e filhos. Melina e Sanis.

Ao fazerem os primeiros anuncios:

Niria estava grávida do quarto filho.

Alegria tomou conta de todos.

Mãe de Sarah também anunciou que estava grávida de uma segunda criança.

Sanis assumiu publicamente o seu relacionamento com Melina a presenteando com um lindo anel de ouro puro.

Narion e Pìetras passaram de níveis e agora os estudos e ensinamentos seriam ainda mais práticos.

Os dois filhos mais velhos da irmã de Niria, também avançaram em seus níveis.

Pai de Sarah com extrema alegria comentou: que sua filha havia também conseguiu mudar de nível em sua classe de Feiticeira.

Quando Sanis deu uma nova noticia: o Clã de Juízes de Etedras. Confirmaram que Rubreos havia cumprindo todas as etapas para subir de nível.

Sendo assim agora ele não era nem mais do básico e sim do intermediário quase avançado.

Todos ficaram orgulhosos e abraçaram carinhosamente o jovem aprendiz de juiz.

Ajudou muito na decisão deles, os muitos relatos do que aconteceram contra as hordas demoníacas.

Um almoço muito harmonioso: de grandes e importantes notícias depois de um momento de grande perigo.

Uma pequena comemoração com um banquete entre amigos e familiares...

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