Juiz Rúbeo
Capítulo 16: FUTURO
Narion já estava com dezesseis ciclos de vida e Pietras se encontrava com treze ciclos de vida.
Ambos estavam em fase de testes para subirem de níveis dentro de suas respectivas classes.
Narion de aprendiz intermediário final para avançado e sua irmã de intermediário médio aprendiz para intermediário avançado.
Enquanto Rubreos: após doze auroras do fim dos festejos e com o termino dos decretos incluindo o que proibia desafios durante os festejos.
Durou muito pouco a alegria do jovem aprendiz de juiz.
Os desafios haviam voltados e para piorar o clima, agora era um pouco mais gélido inclusive de congelas água nos pisos de pedras.
Onde formava uma fina camada de gelo que poderia provocar escorregões e quedas com isso determinaria uma vitória ou derrota no desafio.
Mesmo assim esses desafios contra Rubreos eram superados.
Alguns sendo até mais difíceis que ele esperava.
Em um desse desafio ele enfrentou uma talentosa jovem aprediz Feiticeira.
Ela era uma semi-humana. Sua espécie ave de rapina humanóide.
Além de suas formidáveis e belas asas ainda usava vários artefatos místicos para enfrentar o jovem aprendiz de juiz.
Combate entre eles: era acirrado e bastante poderoso, com as invocações e conjurações dos poderes místicos.
No fim usando bastante de poder de ataque: Rubreos conseguiu vencer mesmo a jovem aprendiz de Feiticeira ter dado muito trabalho a ele.
Seu prêmio: Um magnífico Arco Místico, seu poder se aproximava de uma Relíquia dos Tempos Antigos.
A cada três auroras apareciam um desafiante para enfretnar o jovem aprendiz de juiz.
Sanis começou a observar que eram aprendizes de outras cidades e até mesmo próxima da capital do reino.
Assim desafios e mais desafios aconteceram.
Em um dos combates: Rubreos acabou sendo atingido, e quase ocasionando a sua primeira derrota.
Mesmo sentido dor conseguiu vencer seu oponente, em uma árdua batalha.
Depois de ministrar usando encantamentos e porções de curas.
Sanis observou essa necessidade de Rubreos aprender mais sobre invocações defensivas, pois era sempre ele que partia rapidamente para o ataque e alguns já estava prevendo isso e criando contra medidas.
Nas auroras seguintes Sanis, entregou antigos livros sobre os encantamentos exclusivamente para criar barreiras místicas.
Onde havia vários tipos: a cada cinco encantamentos decorados, Rubreos praticava incansavelmente até ter o controle absoluto.
Seu mestre para ganhar tempo e evitar que ele tivesse novos desafios começou a o fazer ir até a casa para treinar tomando outros atalhos e inclusive e nem usar mais a carruagem com o brasão do Clã dos Juízes.
Uma formar de despistar novos desafios, até que seu aprendiz pudesse ter pleno controle de alguns encantamentos e conjurações de Círculos Místicos de Proteção.
Outro fato que chamou atenção de Sanis: por que a vestimenta de Rubreos que foi projetada para protegê-lo estava falhando nos desafios.
Principalmente naquele em que se machucou.
Seu mestre tomou uma decisão: passou a treinar junto com Rubreos para forçar a armadura a reagir contra os ataques mais rápidos que o seu portador pudesse reagir.
Se Rubreos evoluía em conhecimentos, força física e poder místico, por que a Vestimenta Mística não estava acompanhando.
Em uma das reuniões que Sanis sempre realizava com os pais de seu aprendiz.
Orientou a eles e ao Rubreos: que usasse alguns dos objetos conquistados, para vender ou trocar na Casa Hansa e assim adquirir porções místicas.
De todos os tipos e principalmente de cura, já que ele ainda não havia nenhum tipo de invocação se acaso se ferisse.
Sanis conversou com a mãe e irmã Rubreos, pois ambas saberiam produzir porções de curas.
Rubreos concordou, assim como pai iria ajudar nessa tarefa na Casa Hansa e de sua mãe e irmã.
Sanis sabia com o pai saberia barganhar com Casares e assim conseguir porções místicas eficazes da mesma forma a mãe e irmã a orientar ele.
Nesse momento Rubreos disse:
— Mestre... pai... mãe preciso que me ajudem em algo?
Eles olharam entre si e o seu mestre perguntou:
— Em que podemos ajudar?
— Preciso entregar isso a uma pessoa!
O aprendiz mostrou aos três do que se tratava o objeto que ele queria entregar.
Os três ficaram admirados com atitude de Rubreos e concordaram em ajudar.
Duas auroras se decorreram.
Estavam Rubreos, seu mestre e seus pais diante de um portão.
Uma residência que pertencia a certo mercador e membro dos Clãs dos Magos.
Sanis havia tocado o sino que ficava pendurado ao portão para avisar que havia alguém chamando.
Da janela uma figura, viu quem tocou o sino!
Viu também que estava com ele.
Rapídamente foi avisar aos donos da casa.
Nesse instante a porta da frente se abriu e de dentro saiu uma serva com ordens de seu senhor. Em receber os visitantes.
Ela abriu os portões feitos de barras de metais. Permitindo a entrada dos quatro visitantes.
Que cordialmente a agradecaram.
Foram direcionados a segui-la: assim o fizeram.
Dentro da casa e já em cômodo onde se recebiam a visita.
Sanis Rubreos, Pietros e Niria aguardavam o senhor da residência.
Nesse momento ele veio, acompanhado de sua esposa e filha.
Filha essa que era Sarah.
Ela que havia aparecido na janela e saiu correndo para avisar aos pais.
Pietros com corauroralidade foi longo dizendo:
— Bom dia... Senhor e Senhora Ambierys!
Tanto Pietros, Sanis, Niria e Rubreos os cumprimentaram com gestos de cabeça.
Pai de Niria respondeu:
— Bom dia a todos! — curioso com aquela visita tão cedo que logo perguntou: — O que trazem tão cedo em minha hulmide morada?
Pietros olhou para Niria e Sanis, com gesto positivo de cabeça, para que ele continuasse.
— Perdoe-nos se estávamos atrapalhando e por ser tão cedo mesmo.
Com um sorriso simples mais sincero foi à resposta do pai da aprendiza de Feiticeira.
Pietros continuou:
— Venho em nome do meu filho! Ele que solicitou a nós que fizemos essa visita.
Com essas palavras o pai de Sarah e sua mãe ficaram surpresos e admirados com atitude do jovem aprendiz de juiz.
Com um gesto de uma das mãos. Pietros pediu para Rubreos ir à frente.
Sem medo o jovem deu dois passos a frente e disse:
— Senhor e Senhora Ambierys. Com muito respeito gostaria de presentear a sua filha.
O casal novamente surpreendido e sua belíssima filha abrindo um lindo sorriso.
Pai de Sarah com um tom mais sério disse:
— E que presente seria esse... na qual gostaria de dar a minha filha?
Rubreos olhou para seus pais e seu mestre.
Com sorrisos confiantes, eles deram coragem do jovem aprendiz de juiz a continuar.
Então com uma invocação mística: trouxe de dentro do Circulo Místico sua explendorosa Arca Mística Dourada, na qual parecia um sol, ao sair de trás de uma montanha.
Com outra invocação por palavras sussurradas: Rubreos abriu o Artefato Místico e mentalizou o que era para sair do seu interior.
Lentamente foi aparecendo outro objeto místico.
Era o magnífico Arco Mistico. Era conhecido Arco das Estrelas.
Rubreos descobriu ao ler os livros que mencionam os principais obejtos místicos raros e existentes.
Os pais de Sarah não acreditavam que ele poderia dar um objeto tão importante, poderos e raro para sua filha.
Alegria foi tão grande que a mãe de Sarah a abraçou de tanto orgulho.
Era uma enorme honra alguém ser presenteado com um artefato ser quase considerado dos Tempos Antigos.
Rubreos segurava o arco com as duas mãos e foi na direção do pai de Sarah.
Iria entregar nas mãos dele. Quando disse:
— Eu dou minha permissão... para que você mesmo entregue para ela.
Sarah e sua mãe sorriam de com uma alegria tão linda. Sendo acompanhada pela mãe de Rubreos.
Rubreos foi calmamente à direção da jovem aprendiz de Feiticeira.
Ela ergueu as duas mãos e recebeu o Arco Mistico.
Seus lindos olhos brilhavam como estrela: as lagrima de alegria estavam quase escorrendo pelos olhos, tando de Sarah, como de sua mãe e a Niria.
Pietros estava ao lado do pai de Sarah onde os cumprimentava assim o fez Sanis.
O pai dela sabia que jamais poderia dar algo tão importante e poderoso a sua filha.
Mesmo que levasse a vida inteira para juntar suas economias.
Foi quando todos se surpreenderam, Sarah abraçou carinhosamente Rubreos. Não agüentou tamanha era alegria dela.
De saber que alguém a considerava tão importante a receber tal presente.
Mas o que os dois aprendizes ainda não sabiam principalmente Rubreos.
Ao presentear alguém com um objeto de estremo valor.
Era como se estivesse se compromento a ter um relacionamento, não como amigos e sim como namorados.
Enquanto Rubreos explicava Sarah o uso do Arco Mistico: seus pais com o mestre tomavam chá e comia aperitivos na sala de visitas.
Eles prestavam atenção com as orientações que Rubreos dava a Sarah.
Isso mostrava como os dois aprendizes estavão em harmonia e sincronia.
As mães dos dois emitiam sorrisos de extrema alegria.
Os pais com muito orgulho tanto do filho e da filha.
Sendo testemunha desse fato importante: era o mestre Sanis, vendo que seu aprendiz crescia em maturidade de ser admirada.
Escutavam Rubreos:
— Você pode ter somente uma flecha na linha, mas no momento em que dispararar ela pode ser transformar em dez... cinqüenta e até mais de cem. Vai depender de quanto de energia mística estará acrescentando ao artefato místico. Ele em sim já é poderoso por armazenar uma enorme quantidade de energia, mas precisar ativar com sua própria Alma Mística ou encantamentos.
Ela com um lindo e meigo sorriso: confirmou que entendeu as orientações de Rubreos.
Ele disse:
— Eu já realizei um teste nele! Está perfeitamente apito ao uso.
Sanis pensou:
“Onde que ele realizou o teste sem meu conhecimento? Uma arma dessa não pode ser testada em qualquer lugar.”
As conversas continuaram ao longo da manhã e antes do almoço os quatros se despediram.
Antes disso: pai da Sarah havia dado permissão para que ambos pudessem ser ver mais vezes.
Contanto que a filha estive na companhia de um responsável indicado pela família.
Rubreos agradeceu com um sorriso cativante e com certeza iria passar a ver Sarah mais vezes.
Dessa forma os quatros se despediram dos pais e de Sarah, de frente aos portões da entrada da casa.
Tanto para Rubreos e para Sarah foi um aurora de grande felicidade e passos importantes para o futuro dos jovens aprendizes.
Depois dessa aurora, houve mais nova sete auroras.
Nesse período o jovem Rubreo acabava de completar mais de trinta e sete desafios, todos com vitorias esmagadoras sobre seus desafiantes.
Com esses fatos Sanis: encaminhou mensagens ao Clã de Juízes em Etedras solicitando que seu aprendiz, pudesse avançar de nível.
Básico para intermediário médio, pois os encamentos que realizava era para aprendizes dentro desse parâmetro.
Como provas: eles poderiam solicitar as veracidades dos fatos, através dos arquivos no Clã dos Juizes dos Desafios.
Onde eles teriam tudo registrados e até mesmo visualizarem as Esferas Memoriais, que Sanis havia enviado de certos combates como provas.
O mestre de Rubreos aguardava a resposta do Clã dos Juízes de Etedras, ao mesmo tempo já escolhi novos materiais de estudos fossem teóricos ou práticos ao seu jovem aprendiz.
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