Juiz Rúbeo Brasileira

Autor(a): W.Braga


Juiz Rúbeo

Capítulo 17: TEMOR SOMBRIO

Trinta auroras se transcorreram após a entrega do presente do Rubreos com a Sarah.

Muitas visitas e passeios entre jovem casal aconteceram em seus momentos de descansos.

Sarah mostrou a Rubreos que agora manejava o Arco Místico com mais destreza e agilidade.

Sem contar as invocações de Circulos Místicos para armazenar ainda mais energia.

A alegria dos jovens era admirável por todos que os viam juntos.

O encontro dos dois fortalecia ainda mais o relacionamento entre eles.

Cada aurora o sentimento deles crescia de fazer sentirem saudades por estarem longe um do outro.

Era mais uma nova aurora de treinamento de Rubreos havia começado.

Era bem cedo, quando ele chegou, trazida pela carruagem do seu mestre Sanis.

Ao entrar pelos portões da frente do grande propriedade, Sanis o aguardava próximo a porta de entrada do sobrado.

A chegada lentamente da carruagem trazendo seu aprendiz.

Que logo que parou: a porta se abriu, desceu com todo o cuidado e cumprimentou seu mestre:

— Bom dia mestre!

— Bom dia Rubreos.

Seu aprendiz viu que ele estava com traje mais sociais e antes de perguntar Sanis falou:

— Sua rotina de hoje está descrita em cima da mesa! Estarei me ausentando agora na parte da manhã e não sei que a hora em que eu voltarei! Tenho uma reunião importante. O chefe da casa... já tem as orientações caso eu não chegue até a hora do fim de suas aulas de hoje!!

— Sim senhor mestre vou fazer conforme deixou orientado! — respondeu Rubreos vendo a seriedade na expressão do rosto de seu mestre.

— Muito bem cuidado com seus treinamentos!

— Pode deixar meu mestre. — respondeu sorrindo.

— Estou indo! — disse Sanis olhando para seu chefe da casa.

Com gesto positivo de cabeça: ele faria tudo que havia sido pedido pelo senhor da casa.

Sanis tomou a direção de sua carruagem e orientou ao seu guia o levasse ao centro da cidade o mais rápido possível.

Assim o guia concordou e esperou: Sanis subir no interior da carruagem, assim que seu mestre fechou a porta.

O guia acionou o seu único cavalo. na qual começou a trotar e sair de dentro da propriedade e tomou a rua em direção do centro.

Rubreos entrou e foi direto na direção da sua sala de estudos para ver o que o seu mestre havia preparado.

Centro da cidade: algumas carruagens paravam ao redor de uma praça, onde era localizada a Sede da organização da cidade.

Sanis descia de sua carruagem: de outra vinha chefe da Casa Hansa Casares, com ele mais três Beligerantes de confiança da casa de missões.

Em seguida: observaram a vinda Pietros chegava a cavalo e atrás estacionavam outras carruagens, aonde vinham os principais lideres dos Clãs da cidade.

Cumprimentaram-se cordiamente enquanto subiam a escadaria da mesma.

O silencio só era quebrado pelos passos firmes daqueles homens.

Aurora iniciou nublada e muito fria algo de estranho estava no ar, Sanis e demais perceberam.

Ao chegarem aurorante das portas da sede: o comandante das tropas da cidade estava aguardando por eles.

Os cumprimentos da mesma forma eles retribuíram e ele disse:

— Por favor, venham todos comigo!

Eles concordaram com gestos positivo e esperaram tomar a frente.

Há passos largos o comandante seguiu adiante e sendo seguido por aqueles convidados.

Caminharam por aquele extenso corredor: todos ali presentes observavam aquele grupo andando apressadamente, só que ninguém fez nenhum sussurro ou murmurou algo.

Andaram até chegar a uma entrada de duas portas feita de madeira rústica tratada, ali havia uma pequena guarnição de cavaleiros na qual fazia a segurança.

Apressadamente abriram as portas, era uma sala de reunião que o prefeito usava.

Ali presente estava o prefeito, alguns nobres de extrema confiança e sentando um homem estranho para os convidados.

Eles viram que as portas por trás foram fechadas.

Prefeito logo disse:

— Bom dia a todos! Antes de tudo obrigado da presença de todos... pelo convite repentino, mas era de muita urgência. Todos aqui são pessoas de alta confiança... mesmo assim peço que guardem o que iremos ouvir e nada poderá ser dito lá fora.

Todos se olharam e concordaram.

Com a confirmação dos presentes o prefeito disse:

— Esse senhor é Arias Maniel de Trista, ele é o chefe de um dos vilarejos perto dos pés das Montanhas Nebulosas. Ele veio trazer uma mensagem e também dar o testemunho.

Casares disse:

— Que mensagem?

O prefeito pegou um pergaminho que estava sob a mesa, na qual ele já havia lindo na tarde da aurora anterior.

E entregou ao chefe da Casa Hansa.

Logo ele abriu e começou a ler e havia reconhecido a escrita do líder do grupo misto de Beligerantes.

Ao terminar de ler a pedido do prefeito: passou adiante, como era Pietros que estava ao seu lado entregou a mensagem.

Então foi passando de um a um, enquanto o prefeito ficava de pé perto de sua mesa.

Quando o último leu a mensagem: o prefeito olhou para o chefe do vilarejo a contar o testemunho.

Com a voz tremula ele começou a dizer:

— O grupo de Beligerantes havia chegado a nosso vilarejo que é o último que estava mais afastado dos pés das montanhas. Perguntou-me dos relatos que vinham acontecendo pela região? Disse até ali pouco havia acontecido e era mais para as aldeias no pé das montanhas.

Eles olharam e o líder deles perguntou?

— Por que tem tanta gente aqui?

— Eu disse... que estava fugindo do frio que havia aumentado de uma hora para outra e que nosso vilarejo... era cercado por uma muralha feita de madeira rústica e barro tratado e dava mais segurança. Ele me perguntou se havia algum batedor com experiência no território acima e alem das aldeias. Respondi que sim e apresentei o batedor para ele. Como já era quase o fim da tarde resolveram ficarem instalados por ali. Então fornecemos um local para eles comerem e descansar.

O chefe do vilarejo tomou um gole de chá quente e voltou a dizer:

— Na manhã seguinte, quando o céu já estava completamente claro, o grupo de Beligerantes estava montado em seus cavalos, acompanhado pelo batedor. O líder do grupo me entregou uma mensagem e disse: "Se algum deles demorar muito a voltar e, caso os relatos estranhos ao redor do vilarejo se intensifiquem, o local deve ser abandonado imediatamente. Você deve ir para a cidade de Zelanes." Eu concordei com as instruções deles. E, então, partiram em galopes rápidos rumo às outras aldeias.

O mestre do vilarejo, ainda nervoso, fez uma pausa na fala e, com um olhar preocupado, continuou:

— Foi então que tudo começou... cinco auroras depois de sua passagem por aqui. Animais selvagens para caça sumiram... nem mesmo as aves conseguimos mais avistar. As casas mais afastadas, que tinham rebanhos de todos os tipos, começaram a perder seus animais, um a um. Quando vimos, não restava mais nenhum. Nada. Nenhum rastro, nenhum som de animais, nem mesmo os gritos distantes. O medo foi crescendo entre todos nós... Alguns começaram a sair, deixando o vilarejo bem cedo, antes da aurora. Então, tomei a decisão de evacuar todo o vilarejo. Fui o último a sair e, até hoje, ninguém mais retornou, nem o grupo nem o batedor.

Homem tomava o chá quente como se aquele fosse o último da vida dele. Dava para perceber o temor na expressão do rosto do humide homem.

Todos se olhavam entre si e esperava alguém dizer alguma coisa.

Casares então falou:

— Há quanto tempo tem isso?

— Eu deixei o vilarejo tem umas dezessete auroras meu senhor!

O semblante de Casares mudo rapidamente: ar de muita preocupação, da mesma era compartilhado com o do prefeito e seu comandante das tropas de cavaleiros da cidade.

Comandante das tropas perguntou ao chefe do vilarejo:

— E a guarnição no Posto das Sentinelas, vocês passaram por eles?

— Sim senhor! Passamos e o líder veio falar comigo... porque de tantas pessoas estarem passando por li! Expliquei para ele! Ele disse que não eram somente do nosso vilarejos... outras aldeias também estavam sendo abandonadas. Eu disse para eles saírem e vierem para a cidade. Mas disse que só sob ordens vindas da cidade poderiam abandonar o posto de vigilância.

Com isso o comandante ficou com expressão do rosto de apreensivo, ele sabia que dá cidade até esse posto era de cinco auroras a galope velozes.

Nesse momento o prefeito perguntou ao comandante:

— Qual nosso contingente atual?

Ele olhou para todos e direcionou o olhar para o prefeito e respondeu:

— Temos cinco mil cavaleiros na ativa e se convocarmos agora em poucas auroras... teremos mais cinco mil.

— Faça uma convocação aos poucos sem alardes! As torres das sentinelas?

— Temos sentinelas constantes em três turnos!

— Aumente para quatro ou mais dependendo de quantas tropas tiver a disposição.

Prefeito olhou para Casares e falou:

— Quanto de Beligerantes como reforços auxiliares você tem?

Ele olhou para o prefeito e respondeu:

— Atualmente na ativa tenho cento e setenta e sete. Em reserva tenho cento e quarenta e três e que ainda posso convocar mais noventa e cinco... que se encontram em uma listagem.

— Do que precisa para convocar esses noventa e cinco? — perguntou o prefeito?

— De recursos financeiros a Casa Hansa não consegue manter tantos assim! Inclusive esses reservas recebem a metade de um que está na ativa.

— Então passe os reservas para ativa e convoque os noventa e cinco que a Sede cobrira os gastos. Hoje mesmo mandarei mensagens para a capital de nossas terras... com a mensagem. O senhor Arias Maniel de Trista ira ser escoltado até a capital e lá também dar o seu testemunho para o regente de nossas terras. Vou solicitar reforços para a cidade.

Prefeito parou pensou por algum momento e disse:

— Também vou decretar que somente os cavaleiros poderão circular ao anoitecer...  somente pessoas que tiverem passe com autorização dos Clãs, da Sede ou da Casa Hansa poderão fazer o mesmo. Senhores líderes de Clãs, principalmente dos Feiticeiros e Magos... vejam com seus membros quem há habilidade de cura. Para estarem atentos as chamados de emergência. Mantenham o estoque de todos os tipos de porções em níveis aceitáveis... para caso de urgência. Nas aulas da tarde dos aprendizes... liberem eles mais cedo. Casares os auxilie com isso, por favor. — prefeito voltou a sua atenção para o comandante dos cavalleiros da cidade e disse: — Comandante aumente também as sentinelas na muralha e os portões mesmo durante dia fique entre abertos e que nada impeça de serem fechados imediatamente.

Todos concordaram.

O prefeito ainda disse:

— Conto com todos os senhores presente nos auxílios que puderem dar.

Casares fez mais uma pergunta ao chefe do vilarejo:

— A respeito da cidadela Altymor ou dá Muralha de Elfenyr... talvez da cidadela de Prisma... o senhor tem alguma informação para nos dar?

Ele com sua voz tremula respondeu:

— Meu senhor... a quase um ciclo não temos noticias vindas de lá. Nem os mercadores têm vindo daquelas terras. Mesmo quando a passagem estava apita a ser atravessada.

Novamente preocupações surgiram sob as expressão do rosto de todos, o que poderia ter acontecido por nenhum mercador ter passado por ali a tanto tempo.

Então a reunião terminou e todos saíram rapidamente.

Casares junto com Pietros parou com o comandante e disse:

— Comandante agora que o Pietros está na tropa auxiliar da ativa, solicito que de a ele uma guarnição maior.

— Está bem eu farei isso assim que puder!

Casares olhou para Pietro e disse:

— Avise para seus primos e suas esposas... que agora são da ativa, assim como a Melina e o marido da irmã de sua esposa! Sei que sua esposa e filha estão com artefatos raros para aumentar a eficácia de porções. Peça a elas para se preparem e ficarem em alerta.

Pietros concordou positivamente.

Casares olhou para Sanis e disse:

— Sei que tem ministrar as aulas ao seu aprendiz e como o prefeito não proibiu as aulas, então peço que fique a disposição e a qualquer fato novo... se souber de algo, por favor, nos avise.

— Sim pode deixar, para ajudar vou encaminhar imediatamente uma mensagem para o Clã dos Juízes... para saber se eles têm alguma informação sobre a cidadela Altymor e Muralha de Elfenyr para compartilhar conosco.

— Pois bem faça isso... quanto mais informações tivermos melhor poderemos nos preparar! Sei da capacidade do prefeito por ter sido um Beligerante de alto nível e até comandante de cavaleiros, mas quanto mais ajudar ele tiver melhor poderá orientar nas decisões.

Eles concordaram.

Assim saíram a passos largos cada um para realizar uma tarefa primeiro.

Sanis se ofereceu e ir à casa de Pietros e avisar Melina e pedir que fosse procurar Casares e daria orientação a esposa de Pietros

Pietros agradeceu e iria para a hospedagem onde estavam os primos e as esposas para irem para a Casa Hansa.

De lá passaria na casa da irmã de sua esposa para avisar ambos e pedir ao marido dela para ir rapidamente à procura de Casares.

Eles concordaram com isso, ambos estavam próximos da carruagem que trouxe Sanis.

Ele havia pedido para aguardá-lo, pois sentia que iria precisar dos serviços do seu guia.

Pietros foi à direção onde prendeu sua montaria enquanto via a carruagem de Sanis sair a galopes rápidos.

Sem perder tempo o pai de Rubreos montou em seu animal e saiu em disparada.

Prefeito escrevia suas mensagens e seus decretos.

Inclusive proibindo por tempo indeterminado para desafios dentro da cidade, em torno dela e nas regiões do limite de terras de Zelanes, pois naquele momento precisaria focar em proteger e manter todos bem.

Aurora agitada para todos.

Nos Clãs sem darem muito detalhes: os lideres seguiam a orientação do prefeito e de Casares.

Melina avisada por Sanis foi apressadamente trocar de roupas e colocava suas vestimentas de batalha e pegar suas armas.

Enquanto ela estava se trocando.

Sanis dava as orientações para Niria a respeito que o prefeito pediu. Principalmente também de sua filha Pietras.

Mesmo sendo uma maga aprendiza, já havia muito conhecimento em porções sem contar o Artefato Místico de alto nível que Rubreos deu de presente a ela, assim como da mãe.

Melina havia ficado pronta, assim ambos se despediram de Niria e saíram rapidamente na direção da Casa Hansa onde pegavam as missões.

Pietros avisou ao marido da esposa da irmã mais nova de Niria.

Que era para ir apressadamente para falar com Casares, pois agora eles estavam como tropas auxiliares na ativa e precisava confirma.

Aproveitou e orientou para a esposa dele e os filhos fossem se juntar a Niria e os filhos.

Para que não ficassem sozinhos, pois não sabiam por quanto tempo aquela situação permaneceria.

Gandrio concordou e iria dar essa orientação a sua esposa Elenias, quando os filhos voltassem dos estudos.

Sendo assim Pietros montou em seu cavalo e partiu a galopes rápidos de voltar para Casa Hansa.

Antes disso: Pietros havia encontrado com seus primos que estavam em frente a hospedaria.

Transmitiu o mesmo recado: rapidamente os dois foram trocar de roupas pegarem suas armas e juntos de suas esposas.

Iriam sem perder tempo para Casa de Hansa e lá para falarem com Casares, pois passaram a ser tropas auxiliares na ativa.

No Quartel Central: o comandante das tropas na cidade dava orientações aos seus principais subordinados, inclusive havia enviado um batedor às pressas para o posto das sentinelas.

Orientando a tomar todos os cuidados, para entregar a mensagem para que abandonasse o posto e toda guarnição deveria voltar imediatemente para cidade.

O comandante mandou outros mensageiros para certa parte da cidade.

Onde deveriam de porta em porta chamar os nomes que continham em mãos uma lista.

Para os convocados se apresentarem a armaria da cidade, caso eles não houvessem armas ou armaduras.

Adquirir as mesmas aos que possuíam, todos deveriam ser apresentar rapidamente ao Quartel Central.

Os decretos começaram a se anunciados ou pregados em várias partes da cidade, onde havia muita movimentação.

Casares havia enviado muitos mensageiros: fazendo a convocação e esperando que os outros comparecessem.

Ele estava na recepção esperava o número de Beligerantes aumentarem para dar as devidas orientações.

Anotações foram pregadas no quadro de missões: reforçando as orientações e de como os Beligerantes deveriam agir em casos de precisarem alertar aos demais.

O chefe da casa de missões: viu chegando Melina e Sanis, ela totalmente preparada e animada para o combate.

Em seguida: chegou Pietros trazendo outros Beligerantes que estavam na lista de convocação.

Logo chegou Gandrio o marido da irmã de Niria: na qual vestia sua armadura de Gládio e segurava um pesado martelo de duas faces.

Ao olhar para trás os primos de Pietros, também com suas armaduras e armas assim como suas esposas bem preparadas para qualquer árdua batalha.

Casares foi atualizando os seus contratos com um novo selo da Casa Hansa.

Os novos que foram convocados estavam preenchendo com as atendentes os seus contratos.

Toda a cidade havia conversas de uma futura batalha por isso aquela movimentação toda.

A população apreensiva e temerosa com toda aquela movimentação a luz da aurora.

Os mestres que davam aulas aos seus aprendizes: foram avisados dos decretos e passavam para todos os aprendizes.

Conversas de todos os tipos se espalhavam como fogo em óleo inflamável.

Muito medo e temor em certas pessoas, mas eram logo todos acalmados por cavaleiros da cidade ou por pequenos grupos mistos de Beligerantes: orientados por Casares.

Tirando Pietros que teria uma guarnição própria de cavaleiros da cidade: os demais como a Melina, os primos de Pietros e suas esposas e mais o marido da irmã de Niria, formaram um grupo misto de Beligerantes.

Sanis ficou com membro reserva caso fosse preciso se juntar a eles em caso de batalhar.

E sob orientações do Casares: foram destinados a irem para uma área da cidade e lá realizarem rondas até que um novo grupo fosse formado e depois os revezado com eles.

Melina se despediu com amoroso e caloroso beijo em Sanis.

Subiram em uma carroça e foram levados para a direção que foi ordenada para eles.

Nessa hora que Sanis tomou conhecimento da hora que havia se passado rapidamente.

Avisou ao Casares que precisava voltar para sua casa e que mais tarde iria passar por ali ou iria à direção do grupo da Melina.

Casares concordou e mal deu tempo de falar.

Viu Sanis sair a passos largos em busca de onde estava sua carruagem e assim voltar para sua casa.

Era hora do almoço: como Sanis orientou a preparem o almoço para Rubreos queria chegar lá e ver como estava os estudos do seu aprendiz.

Ainda mais no momento em que tudo acontecia na cidade, sem contar das orientações aos seus servos e servas em sua casa.

Sanis chegou a sua casa trazida por sua carruagem, desceu apressadamente e pediu para guardar a carruagem e preparar seu cavalo pessoal.

Há passos largos entrou na casa.

Ao ver o chefe da casa perguntou:

— Onde está meu aprendiz?

— Está almoçando senhor conforme orientado!

— Reúna a todos em minha sala, tenho passar orientações importantes rapidamente!

O chefe da casa vendo a expressão seria de seu mestre saiu a passos largos.

Sanis se aproximou lentamente da sala onde eram feitas a s refeições e viu Rubreos saboreando os pratos preparados, com isso fez com Sanis se tranqüilizasse.

Viu os seus servos e servas entrando em sua sala, na qual tratava de assuntos do trabalho.

Ele a passos largos entrou fechou a porta e logo deu as noticias e orientações.

Uma conversar rápida e pontual.

Todos saíram e foram cumprir as ordens dadas por Sanis.

Sanis disse ao guia da carruagem:

— Quando o meu cavalo estiver pronto?  Deixe-o frente da casa!

— Sim meu senhor!

Sanis havia pedido ao chefe da casa para separar as porções místicas que eles haviam comprados, pois iria precisar de algumas.

Mestre de Rubreos pediu para a cozinheira, preparar uns sacos de pães e frutas e uns três jarros de água para beber e que entregasse ao guia da carruagem para prender no cavalo.

Com todas as orientações passadas: Sanis foi até seu quarto e se trancou.

Por um curto período de tempo ele permaneceu lá, ao sair estava de vestimenta trocada, Vestimenta Mística como a mesma de Rubreos, só de cor e detalhes diferentes.

Sem que Rubreos percebesse da presença do seu mestre na casa.

Sanis saiu pela porta de entrada, onde todos os seus servos e as servas o aguardavam.

Ele montou em seu cavalo e disse:

— Vocês sabem o que precisam fazer... fiquem alerta, ativem as defesas místicas da casa, levem meu aprendiz em segurança até a casa dele no momento certo. Não sei por quanto tempo essa situação vai durar.

Todos concordaram com o seu mestre.

Ele saiu a galope rapidamente tomando a direção para onde Melina havia sido enviada, pois sabia que Rubreos estaria seguro em sua casa e depois quando fosse levando embora.

A armaria se encontrava completamente lotada: humanos e semi-humanos de todas as espécies estavam se armando e adquirindo peças de armaduras.

As fundições espalhada pela cidade: recebiam muitas pessoas que lavavam suas armas para serem afiadas ou algum reparou rápido.

Nos Clãs dos Feiticeiros e dos Magos: muitos trabalhavam para produzir e aumentar os estoques de porções, pois encomendas urgentes foram feitas.

Os armazéns e mercados: pessoas compravam o essencial, o que mais estava sendo vendido era madeira para lenha e óleo inflamável em seguida mantimentos.

Perto de casa: Niria orientava e acalmava os seus vizinhos que estavam assustados com as noticias que chegavam a todo o momento.

Orientavam quando chegasse à noite, que em volta de suas casas estivessem bem iluminadas, as casas bem trancadas e se possível com reforço.

Era importante manter todos juntos dentro da casa.

Niria sabia que muitos ali eram simples humildes trabalhadores: mesmo humanos ou semi-humanos sem dons, não tinham como pagar por Feiticeiros para criarem Círculos Místicos de defesas ou de porções defensivas.

Nesse momento um grupo de misto de nove Beligerantes passou com extrema velocidade a cavalos.

Sendo designados para aquela região em seguida vindo atrás uma guarnição de cinqüenta cavaleiros seguia a pé em marchar rápida para um posto que ali existia por perto.

Com isso as pessoas próximas de Niria se acalmaram e voltaram para suas casas em fazerem o que ela havia dito.

Niria voltou para dentro de sua casa e começou a também fazer os preparativos de ativar os Círculos Místicos defensivos na casa...

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